Capítulo 1

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Olá meus amores!

É chato mais é justo começar o CAP com um recadinho. Eu estou começando este livro, que está sendo um desafio para mim escrevê-lo, porém, peço ajuda de vocês para recomendá-lo para seus amigos leitores. Tomara que você gostem o livro.
O capítulo 1 vai ser duvido em duas partes, pois ele é enorme, então eu preferi fazê-lo assim. As postagens vai ser no máximo duas vezes na semana, se acontecer algo e não conseguir postar o segundo irei comunicar.

#boaleitura

Alguém bate na porta e tenho medo de atender, depois da noite passada, o acontecimento que vivi, fiquei com receio de alguém pudesse ter me seguido.

- Um momento, irei atender.

- Helena! É o Rogério.

- Aí Deus! Só um momento, seu Rogério.

- Adiante, Helena! Eu só quero o dinheiro do aluguel.

Esse maldito aluguel. Será que ele não entende que não temos condições de pagá-lo agora?
Abro a porta com o cansaço estampado na cara.

- Bom dia, seu Rogério.

- Só se for para você. - Entra sem pedir permissão. - O dia só vai ser bom se você me pagar os três meses de aluguel.

- Sr. Rogério veja nossas condições. Desde que meu pai foi mandado embora, não conseguiu nenhum emprego e ainda só vive no hospital.

- Não quero saber mais de desculpas, eu quero o meu dinheiro. Em questão de emprego, você já é maior de idade e tem condições de arrumar um trabalho, nem que seja meio período. Irei te dar um prazo de um mês, porém, irá incluir o aluguel do quarto mês, se você não conseguir o dinheiro daqui há um mês, pode dar adeus ao apartamento, Helena.

O que vou fazer agora?
Com meu pai no hospital, sem dinheiro para o aluguel e ainda tem as despesas da internação. Eu estou completamente perdida.

O celular começa tocar e pego para atender, Clara me ligando a essa hora.

- Alô! - Digo nada animada.

- Oi, amiga. Como você está? - Fala toda alegre.

- Nada bem e você?

- Estou bem! O que aconteceu?

- Muitas coisas.

- Vamos nos encontrar!?

- Eu não sei, Clara.

- Então, vou fazer assim, vou levar algumas coisas pra fazer aí, e você me conta o que está acontecendo. Pode ser?

- Clara... - Sou interrompida.

- Nem mais uma palavra, Helena. Eu vou aí é pronto. - Fala e desliga o celular na minha cara.

Clara sempre curta e grossa.
Já que ela mora quase do outro lado da cidade, eu decido tomar um banho pra tirar esse cheiro de hospital, ninguém merece e não desejo isso pra ninguém, fiquei à noite toda como acompanhante no hospital, eu passei à noite toda acordada por causa do meu pai. Isso é horrível! quando estava pegando quase no sono, ele me chamava.

Depois de um banho gostoso e longo, deito um pouco no sofá, estou morrendo de sono! Quando penso que agora sim posso descansar um pouco, alguém bate na porta, deve ser Clara.

- Oi, amiga!

- Oi!

- Demorei, porque tive que passar no mercado pra trazer algumas coisas.

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⏰ Última atualização: Jul 30, 2017 ⏰

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