Aquela era eu, sempre idiota, e mais uma vez com o coração partido, com uma dor funda e torturante no peito me forcei a sorrir diante do espelho, repitia uma, duas, mil vezes, eu sou linda, e mais uma vez isso não ajudou, olhei em volta, minha bagunça, meu canto solitário, continuava entocado desde a partida dele, as lembranças viam com força, era uma espécie de tortura lembrar dele, e ali fiquei durante duas horas lembrando que mais uma vez tinha sido trocada, devia está acostumada, já era a décima segunda decepção amorosa em 7 anos.... Que azar.... Eu pensava