A chegada

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Estávamos já em uma rodovia, minha mãe estava muito nervosa lágrimas estavam escorrendo pelo seu rosto. Não sabia o que dizer para acalma - lá então continuei quieta.

Meus pensamentos voaram até minha irmã. "Como será que ela está naquele momento?" "Será que está bem?" "Não gosto do meu pai nervoso perto dela."

Quando me dei conta estávamos em uma estrada de terra muito longe de casa pelo visto.

-Mãe aonde estamos indo?

-Para a casa da sua falecida Vó Millena. Estamos chegando já.

Depois de dez minutos chegamos a uma casa muito grande e velha, conseguia ver teias de aranha daqui de fora.

Minha mãe viu minha cara de nojo e disse:

- Depois de uma limpeza irá fica bonita outra vez.

"Como isso ficará bonito?"

Entramos e vi que a casa era maior do que realmente parecia, e com o triplo de teias de aranha. Subindo a escada vi muitos quadros na parede, pessoas estranhas, um tempo estranho.

Subindo mais um pouco cheguei a um corredor enorme cheio de portas, minha curiosidade aumentava cada vez mais que eu ia mexendo nas maçanetas.

Todas as portas abriram. Menos uma, a porta era diferente, tinha o dobro das outra e com mais pó também.
"Deve estar fechada a muito tempo"

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