A Enteada

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Meu nome é Maurício tenho 33 anos e a um ano atrás me casei com Débora, uma mulher maravilhosa, nos conhecemos em seu trabalho, quando um certo dia tive que ir ao hospital cuidar de um ferimento, por sorte era dia de seu plantão, ela é loira três anos mais velha, mais tinha o corpo incrível, seios grandes, pernas grossas e  um bumbum empinadinho. Débora e eu conversamos algumas semanas e logo fomos para cama, foi uma delícia saborea la . Passou se algum tempo e começamos a namorar sério foi aí que descobri que tinha uma filha de 18 anos que morava com o pai pois não se dava nem um pouco com a mãe. Até aí tudo bem, meses depois noivamos e casamos em seguida, quase não nos víamos pois seu plantão era a noite e ao dia ela sempre estava indisposta, certo dia minha mulher me liga e  avisa que sua filha estava de férias e viria passar conosco pediu que eu fosse busca lá no aeroporto pois iria para o trabalho. Desliguei o telefone praguejando pois tinha marcado com um amigo de irmos ao um puteiro já que em casa estava bem ruim a situação, acabado o serviço fui para casa tomei um banho e coloquei uma regata que marcava bem meu peito malhado pela academia e deixava os braços de fora, uma bermuda jeans, e tênis. Peguei as chaves do carro e dirigi até o aeroporto. Esperei por cinco minutos até que uma loira bem gostosa se aproximou de mim,  levantei os óculos escuros e olhei de cima a baixo com cara de safado.

- você deve ser o Maurício neh?!

A loira pergunta fazendo com que eu abaixe os óculos pra tentar disfarçar meu constrangimento. mais é claro aquela era a filha de minha esposa era quase ela mais nova!

- Sim, Verônica, neh?!

Falei tentando não olha la.

- Anham.
ela abre a porta do carro, com um sorriso de lado.
Faço o mesmo e entro no carro dando partida, já a algumas quadras da minha casa e já recuperado vejo que ela veste uma sainha estilo colegial bem curta e uma regata colada com um decote que exibe um belo par de seios. Seguimos o trajeto  sem trocar nenhuma palavra. Ao chegar na garagem do prédio, estaciono o carro e desço.

- Você não vem?
Pergunto percebendo que ela continua no carro.

- Você não vai abrir a porta pra mim?

Sua voz sai como a de uma putinha, que me excita e ao mesmo tempo me irrita. Reviro os olhos e vou em direção a porta, abro e ela desce com uma cara de cachorra mordendo o lábio inferior. Meu pau simplesmente se ergue e eu saio apressadamente para dentro pra que ela não perceba.
Já no apartamento vou em direção ao quarto e tomo uma banho rápido para  acalmar os ânimos, quando saio esqueço de colocar a regata, e vou só de bermuda mesmo encontro Verônica na sala sentada só de sutiã com aqueles dois pares de seios quase saindo pra fora, meus olhos se arrega lam .

- Está calor neh?!

- Sim, está muito quente mesmo. Respondo indo em direção a cozinha , mais ela vai atrás de mim e senta na mesa da cozinha.

-então você vai ser meu novo papai ?
Ela fala com aquela voz sedutora, mordendo mais uma vez os lábios.

- é parece que vou sim.
Respondo já não me aguentando dentro da cueca.
A pego pelas pernas ficando bem no meio dela, seguro em seu pescoço e a puxo para um beijo, nossa que delícia nossas línguas se embolavam em uma dança quente, Verônica soltava alguns gemidos baixinhos até que sua mão foi até o meu pau e alisava freneticamente, ficou duro em instantes, a peguei no colo com as pernas entrelaçadas em mim e a levei para o quarto enquanto a deitava na cama ia tirando seu sutiã e a visão não poderia ser melhor seus seios tinham um par de biquinhos rosas e agora rígidos, chupei casa um deles enquanto ela gemia.

- Aii Maurício, mama na sua filhinha, Aii que delícia...

Seus gemidos entravam na minha cabeça deixando meu pau  cada vez mais duro, retirei sua calcinha e a penetrei um dedo, ela gritava de prazer, depois coloquei o outro é fiz movimentos de vai e vem chupando seus seios, ela estava quase gozando quando cai de boca naquela xotinha de grelinho rosa, mamava aquela bucetinha enquanto massageava seu clitóris.
- Aii papai eu vo gozar na sua boca

- Goza minha putinha, da leitinho pro seu papai dá.

Ela gozou na minha boca, hmmm que delícia de goza.
Subi até sua boca e a beijei .
- sente o melzinho que você tem gostosa .
Retirei rapidamente a bermuda e a penetrei estocava forte naquela safada.
- Toma safada, não é isso que você gosta? Então toma.
Ela gritava e me beijava alternadamente.

-aii , que gostoso, Aii, vai papai vai, isso não para!
A cada palavra meu pau ficava mais duro , não conseguia parar de foder aquela ninfeta, até que a virei e comecei a pincelar meu pau na portinha de seu cuzinho, como era apertado.
- Aii, não no cuzinho não...
Ela berrava, oque me dava mais tesão ainda.
-sim no cuzinho sim, gostosa, você não provocou? Agora agüenta.
Cuspi em meu pau e fui empurrando devagarzinho.
--aii, aii tá doendo. ...
Sua cara de dor e prazer se misturavam
Fui enfiando com o máximo de cuidado para não machuca lá , até que a passagem ficou melhor é fui bombando aquele cú gostoso.

-hmmm, tá gostoso , Aii é gostoso

- É neh puta é gostoso neh?!
Dei vários tapas naquele rabo lindo até que o orgasmo aconteceu e enchi aquele rabo de porra logo em seguida ela goza e fecha os olhos com um sorriso. Saio de cima dela e Caio na cama ao seu lado.

- Aii que delícia, adorei meu novo pai.

- Mais isso tem que ser segredinho nosso.

- Claro papai.
Me deu um beijo longo e a levei para o banheiro.

Depois do banho transamos mais três vezes até dormimos exaustos, minha esposa nunca desconfiou de nada e disse que a relação das duas mudou muito depois que ela me conheceu.

Ainda hoje fodemos muito toda vez que ela vem pra cá.

Contos não contadosOnde histórias criam vida. Descubra agora