Prólogo

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Há 5.000 a.C. houve uma civilização. Talvez a maior que já existiu do mundo antigo. Sua população era aproximadamente de um milhão e meio de habitantes. Eles viveram onde hoje está situado o Oceano indico. Essa população estava submetida ao poder e a tirania e ao poder de um homem sádico, grande e poderoso rei, seu nome: Hammusphat.

Este poderoso tirano governara a terra de seu reino a mão de ferro. Também possuía no centro de sua testa um terceiro olho, o qual ele podia sentir os pensamentos de rebeldia e desordem. A tudo ele sabia e a tudo seu poder destruía. Hammusphat é um homem voluptuoso, suntuoso e adorador da juventude. Andava sempre nu, na lua cheia ele sacrificava jovens rapazes e tirava suas faces para fazê-las mascaras. Hammusphat escolhera a dedo o rapaz mais belo de todos e trucidava-o, ele adorava demonstrar ser soberano sem dó nem piedade. Canibal ele adorava devorar as suas vitimas, pois pensara que sangue e carne alheia lhe proporcionassem mais juventude, e o conhecimento sobre técnicas desconhecidas, de poder. Ele também tem um sumo sacerdote e amigo. Danielluskrûslïs foi um grande mentor de uma guerra de trezentos anos contra uma tribo a oeste que possuíra uma ferramenta poderosíssima e de origem desconhecida. Hammusphat com o seu exército de cem mil homens, rumou contra um batalhão de trezentos mil a desvantagem enorme tudo em busca de mais terras. Os poderes do rei das terras a oeste eram três vezes mais dos poderes de Hammusphat. Marcharam numa noite chuvosa e sangrenta os exércitos de Körnnuballûs, a vitória de Körnnuballûs era inevitável, quando que de repente uma coisa bizarramente aconteceu. O batalhão de Körnnuballûs começara a enfraquecer e os homens a fugir. O exército de Hammusphat massacrara o batalhão de Körnnuballûs de uma maneira estranhamente impossível. Agora com as terras de Körnnuballûs Hammusphat teve seu território do tamanho total da Amazônia, em si.

A maior fonte de poder de Hammusphat provinha das luzes estelares e lunares, segundo ele acreditava em suas crenças. Até que um dia em seu grandioso quarto de oitenta metros de comprimento ele pensou que um dia estes poderes poderiam acabar com a noite a qualquer momento poderia ficar escura e não mostrar mais as luzes das estrelas e tampouco a lua. Foi assim que Hammusphat começou uma trajetória em busca de poderes infinitos. No dia seguinte convocou todos os seus mentores, os quais o ajudaram a conseguir a vitória na guerra das terras de Körnnuballûs. Estes homens eram sete. Sete homens os quais ele denominara de Grammusphat's. Esses Grammusphat's estavam trajando uma longa túnica de cor bege que certamente iriam fazer os ritos para transformar o rei Hammusphat em deus pagão. Em forma circular eles ficou lado a lado, e vindo todo mascarado e com o capuz pontudo Danielluskrûlis tinha em mãos uma pedra preta. O basalto em estado bruto. Veio em passos lentos até entrar no circulo que foi formado pelos, Grammusphat's e a entregou a Hammusphat. Depois saiu o mais depressa que pode, e ficou observando tudo de longe. Hammusphat erguera a pedra de basalto no ar que pegou todo reflexo que passara pelo teto, a luz cortava em diagonal chegando até o alto, e a pedra de basalto ficou lá sob seu efeito luminoso, até que quando os homens começaram a cantar louvores e hinos em sânscrito arcaico. A pedra magicamente estava verde, e fumaça verde-esmeralda saíra de seus poros. A fumaça invadiu os olhos deles. A sala escura estava tomada pela fumaceira esverdeada. Aquilo tudo chocou Danielluskrûlis que de repente resolveu fugir, fugir para o mais longe que pode porque os poderes de Hammusphat realmente estão querendo aumentar a intensidade. Com os poderes cada dia maior; a soberania de Hammusphat na vida de seus servos será cada vez mais prejudicial, eles terão que trabalhar mais para poderem se sustentar e ao rei que por qualquer motivo matará. Alguém deve impedir Hammusphat de se tornar deus pagão de uma vez por todas. O canto era relativamente plausível de ouvir, a sensação é a mesma de estar numa opera e ouvir um coro de barítonos catando para um espectador apenas, Hammusphat. E naquela mesma hora uma estrela magicamente fora sendo desenhada em torno dos pés do Grammusphat's, uma heptagrama, uma estrela. Hammusphat sentiu em sua testa uma dor igual a um estilete rasgando sem dó a pele da testa o terceiro olho mágico se abrira. Por um momento foi uma calmaria, mas de repente, do nada viera um clarão forte um raio de luz muito espesso que caíra do céu. Um raio azul-branco caiu sobre o teto do templo que Hammusphat mandara construir (para que os camponeses fossem leais e o adotassem como deus e guia de suas vidas e destinos qualquer coisa que acontecesse seria por vontade do deus supremo pagão Hammusphat, assim ele fez espalhar pelo reino). O raio quebrou toda a estrutura e o acertara caindo sobre ele e os Grammusphat's. A luz que viera do céu fora visível em todo o reino, da mais longínqua montanha que pertence ao seu reino; o raio cortara a escuridão do céu revelando que um poderoso deus estaria por vir. E por mais que o odiassem Hammusphat os tornariam capazes de cada vez mais de uma mente evoluída. Danielluskrûlis fugira para a floresta de Ordumnatopéia. Uma floresta lúgubre imersa sob a sombra de uma montanha, jamais vira o sol, longe completamente dos domínios de Hammusphat. As criaturas que viviam na floresta de Ordumnatopéia nem se querem fez interesse nos planos de Hammusphat.

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⏰ Última atualização: Dec 30, 2016 ⏰

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Hammusphat Em Busca do Quinto ElementoOnde histórias criam vida. Descubra agora