capítulo seis

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PRIMEIRAMENTE VOCÊS FORAM VER OS HINOS QUE O AMO DA MINHA VIDA VULGO ED SHEERAN LANÇOU!! EU VOU REBOLAR MUITO AO SOM DE SHAPE OF YOU SIM KSKSKSK AI GENTE TO MUITO FELIZ QUE O MEU MOZÃO VOLTOU SZ

2017 É O ANO DO ED SHEERAN RESTA ACEITAR

Haviam se passado alguns dias desde o racha e Michael se amaldiçoava profundamente por não ter beijado de uma vez por todas, Luke. Afinal, ele também queria isso, não é? Mas não sabia o motivo de porque na hora ter travado. Sentimentos são tão confusos, que ele preferia também não pensar muito.

Depois do último acontecimento a relação deles (se é que se pode chamar desse jeito), avançou. Eles trocavam muitas mensagens durante o dia todo. Michael gostou disso, apesar de continuar achando que amigos também fazem coisas do tipo.

O dia já estava claro, mas Michael não se sentia muito disposto para sair da cama. Ele estava suando, mas ao mesmo tempo com frio, também estava com uma tremenda dor no corpo. Ele decidiu que não ia sair dos seus lençóis, até que seu celular vibrou em cima da escrivaninha.

Cambaleante ele levantou-se. O jovem andou totalmente mole até a escrivaninha, mas ela não estava mais no seu lugar habitual. Michael fechou os olhos e abriu de novo. De repente não estava em seu quarto, mas num lugar tão familiar quanto esse.

Clifford andou olhando para as pessoas ao redor, elas estavam sorrindo para ele, mas ele só conseguia manter a boca aberta em choque. Como fora parar ali?

—Hey, Mike. A encomenda chegou, você vai distribuir? — Ele ouviu a voz de uma menina atras de si e se virou rapidamente, dando de cara com Esther.

—Encomenda? Distribuir? — Balbuciou e a garota o olhou como se ele fosse um idiota.

—Sim, toma esse é pra sua escola e esse é pro racha. — Ela estendeu duas sacolas.

Clifford respirou fundo e fechou os olhos, como ele tinha ido parar nisso de novo? Ao abrir tudo estava calmo novamente, mas agora ele estava de volta em quarto. Um pouco desesperado mike cambaleou ate o banheiro. Se apoiou na pia e abriu a torneira, pegou um pouco de água e molhou o rosto. Em comparação ao seu corpo a água parecia gelo, o que o fez arrepiar dos pés até a cabeça.

Michael abriu uma das gavetas onde tinha remédios e coisas para primeiros socorros, pegando algumas pílulas para ver se a sua febre milagrosamente passava. O falso ruivo engoliu os comprimidos a seco retornando calmamente para o quarto, mas num piscar de olhos ele estava correndo.

O ruivo estava suado e sentia a adrenalina em seu sangue. Sabia o que ia acontecer, sabia que dia era aquele. Então correu, o mais rápido que pode, mesmo assim não foi o bastante. Logo, Clifford estava cercado de policiais. Olhou em volta desesperado para encontrar uma saída.

Uma policial veio até ele e o revistou, enquanto outro havia empurrado Michael para a lateral do carro e o algemado.

—Você tem o direito de permanecer calado, Clifford, tudo o que disser pode e será usado contra você em julgamento. — A policial disse, depois de revistar e achar obviamente o que procurava. — Ele está com posse de arma e drogas. — ela disso baixo para o homem que o algemou.

Michael foi levado para a cadeia. E ficou lá por apenas dois dias. Lembrava disso muito bem, mas antes que tivesse mais alucinações, Clifford ouviu a campainha tocar.

Quando deu por si estava na sala e a campanhia tocava freneticamente. Mesmo com a visão turva foi em direção a porta.

Ele estava cara a cara com James.

—Mike? O que houve? Meu Deus como você tá pálido. — quando se deu conta não era James e sim Luke.

O loiro entrou na casa de Michael e fechou a porta. — Você está queimando em febre! — exclamou preocupado, com a mão em sua testa.

O ruivo conseguiu sibilar um "Luke" baixinho. Sua visão estava totalmente embaçada e antes de apagar por completo Hemmings susurrou — não se preocupe, vou te levar ao médico.

E então tudo ficou preto.

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