Margareth se encontra não muito distante de ser coroada como rainha.
A segunda na linha de sucessão, é treinada desde pequena para assumir o poder da coroa.
A jovem e futura rainha, se vê confusa e sob o muro, tendo que escolher entre...
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Algumas coisas simplesmente começam pelo fim. Causa estranhamento dizer isso, mas Margareth tinha que se familiarizar com essa ideia. Seu reinado iria começar quando o reinado de seu avô acabasse. Sua vida iria realmente começar, quando a vida de seu avô terminasse.
Era tudo realmente muito assustador para a jovem princesa. Tudo vinha como um turbilhão de responsabilidades. Como filha de um príncipe primogênito ela estaria sujeita à isso. Mas como lidar com alguns acontecimentos colocados como pedra de tropeço sobre sua vida? Ela prestava atenção no camponês alterado pela bebida que ela conheceu no dia em questão, ou se voltava para observar o nobre Samuel que vinha em sua direção?
- Não passará pela sua cabeça quem acabou de chegar ao baile! Tente adivinhar. - Samuel falava, enquanto bebia um gole de hidromel.
- Diga. - Margareth tentava prestar atenção, mais ainda desviava o olhar para o jovem Petruccio no salão de baixo.
- Sua irmã e seu tio. Ela chegou agora a pouco, mas seu tio chegou faz tempo.
- Meu tio? - Margareth sempre temeu aquele homem, nunca gostou de sua personalidade.
Samuel pegou em sua mão, e a levou até onde se reunia a sua família. Sua mãe e seu pai olhavam o vassalo casado com Francesca com desdém. Ela por sua vez, se sentia envergonhada e deslocada. Não queria estar lá. Venho à convite da irmã, não poderia negar isso à ela.
- Ora, ora, se não é a pequena Margareth. - seu tio disse comprimentando-a.
- A futura rainha, para ser mais exato. - seu avô proferiu rispidamente essas palavras, encarando seu filho mais novo.
- Não poderiam escolher sucessora mais bem preparada para o cargo. - Ricardo falou irônicamente, seu irmão riu.
- Tenho plena certeza de que minha filha fará um exelente trabalho. Melhor do que você faria. - Guilherme agora estava frente à frente do irmão.
- Quer ser o mais imponente agora irmão? Não está em posição de exigir respeito. Você abandonou sua responsabilidade.
- Todas as suas ofensas são tentativas frustadas de me atingir, por saber que mesmo eu tendo "fugido da responsabilidade", como disse, você ainda não pode assumir.
- Por favor, cavalheiros. - Margareth interviu na conversa dos dois homens. - Sejamos sensatos e tranquilos esta noite. Não vieram aqui para brigar. Vieram para prestigiar o aniversário de seu pai, de seu Rei.
- Como pode ver meu filho, o reino estará em boas mãos. - o rei falou dirigindo a palavra ao tio de Margareth, o gerador da confusão.
