Meu Deus que coisa mais fofa !

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Jimin voltava da faculdade, cursava fotografia, por opção, seu pai era ministro da educação, e sua mãe governadora do estado de Busan, Jimin não queria depender dos pais, aos 17 anos, pediu em segredo aos pais para ser independente, seus pais escondiam o menino, pois tinham medo que algo ruim acontecesse, quando o menino nasceu, nada foi revelado a imprensa, para todos Jimin era filho da governanta da casa dos Park's, senhora Lee, ele recebia bastante carinho e mimo dos pais, sempre se sentiu amado, ele não tinha duvidas do amor de seus pais por si. Aos 15 anos de Jimin, venho a péssima noticia, senhora Lee havia falecido, aos 60 e poucos anos ela teve um AVC e veio a falecer, Jimin ficou desolado, passou semanas sem ir para a escola, mas o menino sempre foi muito amado, não podia dizer que esbanjava de amizades, tinha apenas duas, sem contar com a dos seus pais, Dahyun e Sana, suas noonas , e melhores amigas, elas o visitaram, bastou apenas alguns dias para quê o menino voltasse a ser aquele garoto sempre risonho, que trazia felicidade a quem chegasse perto dele. 06 de setembro de 2014, essa data marcou o dia que Jimin finalmente conseguiu convencer seus pais e conseguiu sua "independência", foi morar em Seul com suas noonas, entrou para a faculdade, cursando fotografia, sempre foi apaixonado por fotos, tirava fotos de seus pais, Hyungs, Noonas, plantas, até mesmo do céu quando ele estava limpinho, sem nuvem alguma, para os outros aquelas fotografias eram apenas fotografias, mas para Jimin, cada fotografias tinha um sentimento diferente. Aos 18 ,seus pais insistiram para que o menino voltasse para casa, Jimin negou, entretanto, ganhou um apartamento só para si, seus pais já que não convenceram o filho a voltar para casa, deram ao menino um apartamento com a desculpa que " ele tinha 18 anos, precisa de privacidade, fazer coisas de homens, e com duas mulheres dentro de casa isso não seria possível" Jimin decidiu não questionar nada, queria muito um apartamento só para si, morar com duas mulheres era complicado. Aos 19, ajudou suas noonas em um processo judicial, sua noona, Sana, aos 17 anos engravidou, na época seu namorado queria que ela abortasse, ela negou, nunca que faria uma coisa dessas com um ser humano, seus pais a ajudaram em todo o período da gestação, quando o menino nasceu, foi nomeado como Kim Taehyung, aos três meses, seu namorado sumiu com Taehyung, durante quatro anos a policia procurou pelo menino, agora, finalmente o menino foi encontrado, Jimin mexeu uns pauzinhos e suas noonas conseguiram a guarda do pequeno Kim, apenas três meses foram precisos para que o pequenino começasse a chamar sua noona, Sana, de omma, o pequeno era um amor de pessoa, sempre alegre, sorridente e bricalhão, Jimin gostava de mimar seu dongsaeng, sempre comprando brinquedos para o menor, o levando para tomar sorvete, faziam várias coisas juntos, chamava o pequeno de Tae-tae, um apelido fofo, combinado com ele, Tae era uma bola de fofura.

Agora aos 20, andava nas ruas frias de Seul, a cidade no inverno era um inferno, tudo era frio demais, Jimin não gostava de frio, preferia a brisa quente do verão, eram seis da noite, as principais ruas estavam bastante movimentadas, pessoas esbarrando uma nas outras, com pressa para chegar logo em casa, ver seus familiares, ou se esconder do inverno frio. Jimin entrou em uma cafeteria, comprou um cappuccino, e seguiu seu caminho para casa, o garoto entrou em um beco para cortar caminho, queria chegar logo em casa.

Jimin pov/on

Cara, andar cansa, minhas pernas estão queimando, ninguém merece. No beco em que eu estava, tinha uns latões de lixo, neve, um coelho... coelho? Por que caralhas tem um coelho aqui? Coitadinho deve estar morrendo de frio, tinha um fino cobertor sobre o coelhinho, acho melhor o levar para casa, já faz um tempo que quero adotar um animalzinho. Retirei a coberta que cobria o coelhinho, e me assustei, não era um coelho, mas um híbrido de coelho, retirei meu casaco cashmere, ficando apenas com o moletom que eu vestia por baixo do meu casaco, coloquei sobre o pequeno o grande casaco, o híbrido se assustou, e se encolheu, como se ele formasse um escudo imaginário entre eu e ele, seu físico mostrava que ele não comia a dias, seu corpinho era coberto apenas por uma blusa, que estava gigante nele, servia apenas para esconder sua nudez.

My little babyOnde histórias criam vida. Descubra agora