Capítulo 17

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Maite: E o que tinha no envelope?

Ana: Nada! – Eu disse um pouco grossa.

Maite: O que foi? Eu só fiz uma pergunta!

Ana: E eu respondi! … Agora, que você chegou, eu já vou para minha sala, já fiquei aqui tempo demais! – Eu me levantei – Até mais, May!

Maite: Tá bom, mas me dar o envelope, eu quero ver o que tem nele! – May estendeu a mão, para receber o maldito envelope.

Ana: Para quer você quer, Maite? Não tem nada de importante, nele! – Ela
me encarou.

Maite: Ana, me dar esse envelope, por favor … – Neguei, enquanto ela ainda esperava entregá-lo. – Ana? O que foi? Por que não quer me entregar esse envelope?

Ana: Por nada, May! Só não entendo, o que você quer ver nesse envelope, se não tem nada de importante!

Maite: Qual é o problema de eu ver, se não é tão importante? – Eu dei o meu silencio com resposta. Maite se levantou e veio até a mim, pegou o envelope de mim mão, eu não podia fazer mais nada, a não ser deixar. – Eu não sei o que está acontecendo com você, Ana. Mas você não está normal. – Ela disse sorrindo, já abrindo o maldito envelope …

– Licença Maite, mas o senhor Dennis, me pediu que vá ao escritório dele novamente. – Uma voz apareceu do nada naquela sala, aparecia está com pressa, nem bateu porta, para que permitisse a sia entrada.

Maite: Oi? O que houve para entrar assim? – A secretária, se lamentou por te entrado daquela forma, que realmente não foi agradável, mas foi bastante oportuna.

– Me desculpe, Maite, o senhor Dennis, quer que você vá imediatamente ao escritório, não sei o que aconteceu, mas ele está um pouco furioso. – Maite, bufou, por não entender nada, assim como eu também não.

Antes de sair, ela colocou o envelope em cima da mesa, o olhei antes de sair, com uma enorme vontade de sumir com tudo dali, mas eu tive que sair do escritório, junto a elas.

1 HORA DEPOIS ...

Maite …

Depois de uma reunião de última hora, voltei para minha sala. Peguei minhas coisas para ir embora, pois já estava na hora.

Ao arrumar minhas coisas, vir o envelope em minha mesa, no qual a Ana, não fazia questão que eu abrisse, dessa vez eu tinha a total liberdade de abrir, sem ninguém por perto. Assim eu fiz, olhei os papeis que havia ali dentro, li os primeiros que vir e realmente, não tinha nada de importante, apenas um uns papeis do divorcio do senhor Siller, no qual não entendi por que eles estão ali. Não dei muita importância e os guardei de volta.

HORAS DEPOIS …

Ana Brenda …

[…]

Daniel: … Eu sei que você não gosta muito da minha mãe, meu amor, mas você sabe, quando ela mete uma coisa na cabeça e difícil alguém tirar, mas espero que vocês se deem bem dessa vez, pelo menos da sua parte, tudo bem? … Ana, meu amor, estou falando com você? – Sentir Daniel, me cutucando e acabei saindo dos meus pensamentos.

Ana: O que você disse, Dani? – Ele sorriu, assim que percebeu que eu estava voltando em si.

Daniel: Você não me ouviu em nada, não é? – Afirmei o que ele havia dito, realmente meus pensamentos estavam longes do dele, e não fazia a mínima do que ele dizia.

Ana: Você pode me dizer de novo, sobre o que estava falando?

Daniel: E sobre minha mãe, dos dias que ela ficará aqui. – Eu assenti, lembrando do assunto.  – O que você acha, amor? – Eu coloquei Lupi, no colo do Daniel e me levantei do sofá.

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