Era uma vez uma pequena sereia chamada Ariel. Ela vivia no fundo do oceano, e gostava de explorar os cascos dos navios naufragados. Sempre levava junto seu grande companheiro, um peixinho rechonchudo de nome Linguado. - Vamos lá, Linguado! Eu tenho certeza de que este velho barco tem um monte de tesouros dos humanos. - Eu n-n-não vou, não! É muito assustador!!! - Deixe de ser medroso! Venha logo! Ao entrar na cabine do navio, Ariel descobriu alguns talheres enferrujados. - Uau! Você já viu algo tão maravilhoso como isso? Ariel nadou até a superfície do mar e encontrou seu amigo, uma gaivota. - Sabidão, você sabe o que é isso? - indagou ela, mostrando-lhe um garfo. - se obviamente de um... um... um brugunzumba! Os humanos usam esse objeto para pentear os cabelos! - Obrigada, Sabidão! Isso é perfeito - concluiu Ariel. E lá foi ela, mergulhando em direção à sua gruta no fundo do mar, onde guardava os tesouros que encontrava do mundo dos seres humanos. Ariel tinha esse esconderijo, pois seu pai, o rei Tritão, proibiu qualquer tipo de contato com os seres humanos ou com o mundo deles.
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Certa noite, Ariel percebeu que luzes estranhas brilhavam sobre o oceano. Nadou até lá para investigar. Na superfície do mar, ela ficou maravilhada com os fogos de artifício que reluziam no céu, bem acima de um grande navio. Sabidão voou rápido ao encontro de Ariel, em meio àquela explosão de cores. A quem eles chamam de "príncipe Eric". Esquecendo-se completamente do decreto feito por seu pai, Ariel olhava a cena fascinada. - Eu nunca havia visto um humano tão de perto. Ele é lindo.
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No navio, o mordomo de Eric, o senhor Grimsby, pedia a atenção dos convidados. - É com muito prazer que ofereço ao nosso amado príncipe esta valiosa estátua de mármore, igualzinho a ele! Claro que eu preferia que esta fosse um presente de casamento... O príncipe voltou-se para o horizonte, e seu olhar se perdeu na imensidão do mar. - Não comece, Grim, por favor - pediu o príncipe. Ele sabia que a garota certa estava muito perto... Em algum lugar.
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