O Forasteiro

O forasteiro
parte 1.

Nada pensaria que te teria,
De uma amiga que não tinha,
De um forasteiro,
Que é estranho por este deserto,
Que vaga por avenidas,
Ruas, a preocura de uma vinha,
Mas nada vinha,
Além do desespero.

Sentimentos existiam,
Com palavras do meu eu que te quero,
Como amante, vizinha ou uma simplis amiga,
Mas nada disso querias,

E vinham palavras suas que diziam no meu eu,
Que se afogue por esta praia que existia,
Mas era isso que queria um dia eu,
Juntos de mãos dadas por esta costa marítima.

Até um dia,
Com simples palavras que te conhecia,
E nem acreditava,
Mas era isso que querias,
Com palavras minhas simples,
Mas difícil como clamar de uma poesia,
Com tdo direpente pk coração cúria,
E sem elogio, pk é isso que assumia,
O teu eu, como o cantar das andorinhas,

Com o perdão teu que quero,
Por não dito naquele momento,
Com sentimentos sincero,
alem doque te quero,
Pk disso espero,
Ser a porção de alegria do teu quero,
Um dia.

E não espero ser melhor,
Pk sou,
Apenas um forasteiro,
Que pela sombra se guia,
Em direção da sua alegria.
E com sonhos sinceros de um dia te chamar de amor,
Alem de amiga.