A minha terra,
De onde navega-se com bicicletas,
burro e de pernas,
Por terra firme,
Além dessas rotas pavimentadas,
E estradas alcatroadas,
Porque canoa-se com as pernas,
E Com périplo avelã.
De onde se agradece com o pouco,
E vivi-se com a pobreza,
Mas felizes porque é a nossa maneira,
Desde os slogan das cervejas,
Da cabanga, do vinho emakua, ossura e da oteca,
Das casas a pão, por nos oteKa,
E Com o teto de capim,
como cobertas.
Aminha terra.
Donde as mulheres são chamadas de muthianas,
E Emakua e a sua língua materna,
Pos os vestes são feitos de capulana,
Porque a cultura é sempre valorizada,
Com os pratos feitos a cocó,
Além da gastronomia do
copa cabana,
Porque a galinhas é orovuadas,
E por vezes acompanhadas com a caracata,
A minha terra.
Do arroz do cocô, da mucapata,
Do intolilo água e sal,
Do inhewe e da matapa,
Além do peixe namaka,
E o carapau.
De onde os lábios são vermelhos através da mulala,
E os cantos são feitos,
Por encantos feitos,
Nesta cabana,
De onde se dança amarrado na cintura com capulana,
Por sons criadora por batuques e latas,
E valorizan-se as magias Africanas.
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A minha terra
PoetryÉ um poema que descreve sobre o bom, o belo, e mal da minha terra (Moçanbique). Um pais que emcontra-se em Afica Austral, um pais que teve que lutar tanto para ter a sua independencia do colonialismo portugues assim com da guerra civil, e hoje luta...
