Como tudo começou...

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*flash back on*

Estava voltando daquele maldito lugar, mais conhecido como escola era de noite, a rua estava deserta, só de imaginar que quando eu chegar naquele lugar que custo a chamar de "lar" e ter que encontrar aqueles bêbados jogados no sofá falando coisas sem sentido, me da vontade de fugir e sumir desse mundo mas não posso por dois motivos, primeiro não tenho para onde ir, e segundo porque aquele maldito cara iria me perseguir até no quintos dos infernos.

Chegando na porta de casa escuto gritos,palavrões, e coisas sendo quebradas "parece que a noite hoje vai ser animada" pensei comigo mesma,coloco a mão na maçaneta e abro devagar a porta.

xxx: SEU DESGRAÇADO, VOCÊ FOI ENCONTRAR COM AQUELA VAGABUNDA DE NOVO! *falou jogando um copo que estava em sua mão na direção dele*

xxx: ABAIXA O TOM PRA FALAR COMIGO MARGARET, SE NÃO EU VOU....

Margaret: SE NÃO OQUE?! VAI ME BATER???

entro dentro de casa e apenas observo perto da porta, os dois estão alcoolizados e brigando oque ja era normal de se esperar pois os dois viviam assim um amor e ódio incondicional, sinceramente acho que fui adotada por eles porque pra mim esses dois não são meus pais.
Fecho a porta atrás de mim, e subo para o meu quarto, mais no meio do caminho alguma coisa pega no meu braço me fazendo virar bruscamente para frente.

Katryna:  ME SOLTA SEU BÊBADO IMUNDO! *falo com odio*

xxx: FALA DIREITO COMIGO SUA PUTINHA!

Katryna: OLHA AQUI JOHN, VOCÊ ME RESPEITA!

Puxo o meu braço com força, fazendo ele me soltar

Katryna:  Da proxima vez que você encostar essa mão imunda em mim, você vai ficar sem ela...*falo seria mais com um leve sorriso de canto*

Margaret: Respeite o seu pai garota.*rosnou*

Katryna: num to afim não *falo com deboche*

Subo para o meu quarto e me tranco, dava pra se ouvir eles gritando e falando de mim, como são dois idiotas, entro no banheiro e tomo um banho, me troco e me deito na cama com a luz do abajur ligada, pego um livro e fico lendo.
Depois de um tempo eu não ouvia mais gritos "finalmente em paz" pensei, até que a porta se abre e vejo a Margaret com uma latinha de cerveja na mão.

Margaret: sua putinha sem educação *falou baixo*

Katryna: sai daqui sua bêbada *reviro o olho e fecho o livro, colocando o do meu lado*

Margaret: me respeita sua insolente *ela vem até mim e se senta do meu lado*

Katryna: oque você quer aqui?*falo com raiva e a encarando friamente*

Ela tira do bolso um maço de cigarro e o ascendeu.

Margaret: você tem uma lingua bem afiada né garota *ela fala e em seguida da um trago*

Katryna: aprendi com você *forço um sorriso*

ela solta a fumaça na minha cara me fazendo tussir.

Katryna: QUAL É O SEU PROBLEMA?!

Margaret: fala baixo disgraçada, seu pai ta dormindo. *fala com um sorriso sinico*

Katryna: ele não é o meu PAI! *falo com raiva*

ela se levanta e puxa o coberto de mim, num movimento rápido ela apaga o maço de cigarro na minha perna, grito de dor e ela me da um tapa na cara.

Margaret: cala essa maldita boca!*ela segura o meu queixo* boa noite queridinha...*ela solta o meu queixo com força dando um largo sorriso, ela vai em direção até a porta* tenha bons pesadelos *ela manda um beijinho e sai do quarto, fechando a porta atrás de si*

"Desgraçada filha da puta!", me seguro para não chorar, me levanto e vou até o banheiro e passo uma pomada na queimadura, me deito na cama e acabo dormindo.
Depois de um tempo, sinto alguém passando a mão no meu corpo, me acordo num susto e vejo John com um sorriso malicioso no rosto.

Katryna: oque você ta fazendo aqui?! SAI DO MEU QUARTO AGORA!

ele sobe encima de mim e tampa a minha boca com sua mão.

John: shiii...queridinha, só vim aqui pra me diverti um pouco*o sorriso dele aumenta*

Começo a me debater na cama tentando sair de baixo dele, mas ele acaba me prende com mais força na cama e começa a passar a mão em mim, consigo soltar uma de minhas mãos e alcanço o livro que estava encima do criado mudo ao meu lado e bato com toda a força em sua cabeça, ele cai no chão gemendo de dor com a mão aonde estava doendo, pego um  estilete dentro da gaveta do criado mudo e fico por cima de John, coloco o estilete bem próximo de seu pescoço, seu rosto demonstrava medo, muito medo e aquilo me fez sorrir, sorrir de uma maneira que nunca sorri em toda a minha vida.

Katyna: então vai querer se diverti mesmo?? *passo de leve o estilete no pescoço dele, fazendo sair um pouco de sangue*

John: garota estupida sai de cima de mim agora! *tentou me empurrar, mas não consigiu pois o segurei mais forte contra o chão*

Katryna: shiii...prometo que vai ser rápido. *corto o seu pescoço*

Seu sangue espirra nas paredes e no guarda-roupa e meu pijama, saio de cima de John que estava aguniando no chão tentando conter o sangramento, era tão lindo ver ele nesse estado seu olhar de medo e dor era aparente, passo o estilete na língua lambendo o sangue desse cretino, quando de repente vejo a porta sendo aberta, olho em direção a porta e vejo Margaret paralisada de medo e horror vendo a cena de seu amado ja morto no chão, eu apenas sorri.

Margaret: o-oque v-você fez? *falo quase inaudível gaguejando,ela me encarrou*

Katryna: sua vez agora...

Corro até ela, que corre em direção a escada, a empurro e ela cai, la estava ela no chão gemendo de dor com a mão na cabeça, desço as escadas e a pego ela pelos cabelo e a coloco sentada numa cadeira a amarrando logo em seguida. Por ela estar meio tonta por conta da queda não foi tão dificil como eu imaginei fazer isso, pego uma faca na cozinha, fico em sua frente a encarando.

Margaret: o-oque você vai fazer comigo? *diz ela entre soluços, pois ja estava a chorar, estava apavorada, dava para se ver isso em seu olhar*

Sorrio e chego mais perto dela, finco a faca em uma de suas coxas, ela grita e isso pra mim é como música, sorrio.

Katryna: grita, grita mais alto, isso é maravilhoso!

Margaret: e-eu eu sou sua mãe, você não po-pode fazer isso co-comigo.

Katryna: VOCÊ NUNCA SE IMPORTOU COMIGO!, UMA MÃE DE VERDADE SE IMPORTARIA COM A FILHA DAR CARINHO A ELA, VOCÊ NUNCA!NUNCA ME DEU ISSO, E AGORA VEM FALAR QUE EU NÃO POSSO FAZER ISSO PORQUE VOCÊ É MINHA MÃE?!*rio* VOCÊ VAI ME PAGAR POR TUDO OQUE FEZ! *rio estericamente e começo a esfaqueala sem parar*

O sangue que jorrava dela e me sujava só me dava mais prazer para continuar, depois de um tempo ela morreu, eu respirei fundo deixando a faca cair no chão, me sentei no canto da sala e fiquei lá...parada...pensando no que eu acabei de fazer, não estou sentindo remorso por isso é meio estranho pois eu acabei de assassinar meus pais brutalmente, estou me sentindo feliz e livre, oque a muito tempo eu não sentia...

*flash back off*

Amor entre PsicopatasOnde histórias criam vida. Descubra agora