Eu sei que metade do pessoal dos meus amigos deve me achar a maior pervertida do ano, vocês acham mesmo que fico mal? nem um pouco.
Não sou pervertida, só gosto de sexo casual e sem compromisso !
Tenho dois empregos que me agradam bastante, mas se me perguntarem qual eu prefiro, diria que o de "dançarina da noite" como dizem meus amigos, prefiro o termo "stripper", me agrada mais.
Mas não sou prostituta.
Eu danço para homens novos e velhos, homens tristes e casados, outros felizes após o divórcio, isso pra mim é como um hobby eu gosto de dançar e recebo bastante dinheiro em troco disso.
Me sinto feliz, trabalhos que me fazem feliz, sou independente e nada além do meu bem está me afeta.
Estava me preparando pra entrar no palco.
- Eva.. hoje você tem um cliente VIP - sorri, é sempre bom ter clientes VIP's eles sempre pagam bem.
- Tudo bem Joy - respondo sorrindo.
Acabo de me arrumar e saio, Joy vem e me leva no quarto onde sempre tem shows VIPs, ele era iluminado com luzes vermelhas, tinha uma mesa de centro bem firme, um sofá na sua frente de cor clara, atrás do sofá tinha uma enorme cama branca com pétalas de rosa vermelha.
Fico parada na porta antes de entrar, respiro fundo e em seguida entro devagar, vejo um.. menino muito jovem(ao meu ver) subo na mesa e o sinto meio tenso, tento descontrair o cumprimentando.
- Oi.. - falo e sorrio pra ver se o acalmava.
Começo a dançar.
- Olá.. - ele diz com a cabeça baixo.
- Ei.. Olhe pra mim - digo e ele logo me encara, começo a dançar o olhando, ele me olha fixamente, parecia entretido com algo.
- Agora olhe para meu corpo! - digo tirando a blusa.
Ele baixou seu olhar para meu corpo, foi a hora que reparei nele, era alto, pouco musculoso, branco, cabelo ondulados caindo sobre os olhos e olhos que pareciam esmeraldas, sua boca.. ah aquela boca tão rosada, ele a mordia com vontade deixando inchada e mais vermelha que o normal.
- Gosta do que vê? - falo tirando a saia ficando apenas de calcinha.
- Sim - murmura, desço da mesa e subo em seu colo.
- Quer tocar? - beijo seu pescoço sussurrando em seu ouvido.
Ele assente com a cabeça, fica com um pouco de vergonha no começo, pego em suas mãos e as coloco em meus seios, ele fecha os olhos e entre abre a boca, chego perto e dou um selinho nele, ele abre os olhos e sorri eu retribuo seu sorriso, tiro sua blusa florida de botões e abro a barra de sua calça, rebolo em cima de seu membro, e sinto enrijecer.
- Quantos anos tem? - pergunto ofegante rebolando minha bunda contra seu colo.
- Dezoito hoje.. - eu paro na hora e o encaro sério.
- Isso é sério? - levanto e o encaro.
- Sim, porque? - me olha ofegante com os olhos brilhando encarando minha reação um pouco alterada, o engraçado era que ele apenas encarava meus olhos e nunca desviava para meu corpo.
- Oh.. nada, vem até aqui - estendo a mão para ele, ele a segura levantando e nossa.. ele era gigante perto dele eu me sentia minúscula.
- Bem grandinho, hm.. - digo e ele sorri mostrando seus dentinhos lindos e suas covinhas.
- Sou o mais alto da família, minha mãe diz que puxei ao meu pai.. bom eu não o conheci então.. - diz meio triste.
- Você veio me procurar porque? - pergunto o encarando.
- Meus amigos, bom.. amigos não, os garotos da escola me trouxeram até aqui porque eles dizem que tenho que perder a virgindade antes de ir pra faculdade - ele vira o rosto, ele era virgem? que garotos babacas.
- Espera.. Você é virgem? - ele abaixa a cabeça todo corado.
- Sou.. - sorrio.
- Então resolveremos isso - o puxo pra cama o deitando e subindo por cima dele, o beijei lentamente e com carinho, ele era o verdadeiro nerd gato que ainda não tinha descoberto isso, tanto que acho que não tinha tido o primeiro beijo ainda, ele para o beijo.
- Eu.. ah você é uma garota linda, muito mesmo - sorrio concordando, ele continua.
- Mas eu nunca fiz isso e acho que não estou pronto ainda, me desculpe - senta na cama abaixando a cabeça com as mãos no rosto tentando esconder o constrangimento, eu poderia o colocar pra fora e o xingar, mas sua sensibilidade, seu jeitinho desajeitado e todo tímido me chamou atenção.
E então tive uma ideia genial, como uma lâmpada acendendo em cima da minha cabeça.
- Ainda temos duas horas, o que acha de conversarmos? - pergunto e ele abre um sorriso gigantesco, pego sua blusa florida de botões colocando em meu corpo, sento na cama de frente pra ele.
- Então me conte sobre você - digo sentada virada de frente pra ele de pernas cruzadas o encarando, ele encosta na cabeceira da cama (meio deitado) e começa a me contar da sua vida, da garota que é apaixonado, até sua infância turbulenta.
Passamos duas horas da minha vida apenas conversando, foi a primeira vez que minha noite não termina em velhos abusados sussurrando porcarias em meu ouvido ou até mesmo em sexo, mas não vou mentir eu estava doida pra ir pra cama com ele.
- Me diga uma coisa que não me disse até agora? Qual teu nome? - pergunto curiosa.
- Nicolas.. Nicolas Rodriguez - sorrio, Nicolas.
- E Nicolas, você nunca tentou ir pra cama com ninguém? - seu rosto muda de cor com minha pergunta.
- Eu nunca pensei dessa maneira, eu sempre quis minha primeira vez com a pessoa que eu amasse - tão lindo como ele pensa, porque não tem mais Nicolas assim?
- Seu pensamento.. Gosto como pensa, continue assim- pensei um pouco e tive uma brilhante ideia.
- Nicolas.. Tive uma ideia - digo levantando e comecei a andar pelo quarto pensando nos prós e contras dessa ideia absurda, porém, que traria aprendizado pra ele e prazer pra mim.
- Que tipo - ele senta e passa a mão no cabelo jogando pra trás.
GOSTOSO!
- E se eu te ensinar a como conquistar essa tal Victoria e como fazer ela se apaixonar por você e viverem felizes para sempre? Assim você conquista o que quer e satisfaz meu desejo de "ajuda" - pergunto, ele sorriu.
- E como você vai fazer isso? Eu nem sei como você se chama- pergunta, sorrio maliciosa.
- Me chame de Eva - digo.
- Ok.. Eva - diz sorrindo.
- Agora sou sua PROFESSORA DE SEXO!
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SEX TEACHER {vol:1}
RandomJéssica Park 23 anos, professora de dança de dia e a noite stripper. Nicolas Rodriguez 18 anos, universitário. Duas pessoas totalmente diferentes, porém dois pensamentos iguais envolvendo sexo.