A Procura Do Amor /1° Da Duologia

Capítulo 17

Chegamos em seu apartamento e uma criança corre até o Erick.

_Maninho.-Corre e Erick pega ele no braço.

_Oi irmão.-Ele abraça o mesmo forte.

_Quem é ela?.-Ele pergunta ao Erick.

_Essa é a Valentina,minha amiga.-Ele olha pra mim e sorri.

-Que sorriso Deus-

_Oi? Qual o seu nome?.-Falo com o mesmo.

_Tiago.-Ele diz sorrindo.

_Prazer Tiago.-Abraço o mesmo.

Ele sai dos meus braços e corre não sei pra onde não voltando mais, Erick me puxa pra cozinha que por sinal é enorme.

_Vamos começar Val.-Ele diz pegando as coisas.

_Agora.-Ajudo o mesmo.

Pegamos todos os ingredientes e começamos a fazer o nosso pastel.
Claro que o meu tava um bosta de fei sendo que o do Erick tava parecendo aqueles pastel feito por conzinheiro.

_Desisto!-Digo me sentando.

_Porque? -Ele pergunta.

_Meu pastel tá uma bosta,como vou comer isso?.-Digo de cabeça baixa irritada.

Sim! Eu estava com raiva por causa de um pastel.

Erick me olha e começa a gargalhar de min,tranco mais minha cara fazendo o mesmo me olhar e parar de rir.

_Eu faço pra você sua bobinha.-Ele diz beijando a ponta do meu nariz.

Ele começa a fazer o meu pastel de novo, assim que está tudo pronto,ele pega o refrigerante e dois copos e anda em um direção que não é a mesa.

_Ta doido? A mesa é aqui.-Digo puxando ele.

_Vamos comer no quarto,você vai gostar da vista.-Ele diz sorrindo.

Me levanto e sigo ele até o seu quarto,quando eu olho aquela vista maravilhosa quase piro.

_Eu quero morar aqui fora,deixa eu morar aqui fora.-Digo sem pensar olhando tudo aquilo.

_Pode vim.-Diz gargalhando.

Sentamos e comemos o pastel conversado sobre várias bobagens.
Se eu soubesse que ele era tão legal e cozinha bem eu teria feito amizade a tempos.

_Tô cheia demais.-Digo escorregando na cadeira abrindo o zíper da calça.

_Somos dois então.-Ele sorri.

-Se ele sorrir mais uma vez eu infarto com esse sorriso.-

_Tenho que ir pra casa Erik, está tarde e o sono tá me vencendo.-Falo olhando pro chão.

_Eu vou te deixar em casa.-Ele se levanta.

Saio junto com ele, seguimos calados até o elevador e entramos,ele morava quase no último andar daquele prédio,levaria provavelmente um minuto talvez pra chegarmos até lá embaixo.