Amor

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Os olhos de Castiel brilhara como da primeira vez que viu aquela criatura exuberante (Que era Luce) pela primeira vez. Ele rapidamente se desprendeu do canto em que estava e foi até o doutor, com expectativa de vê-la.

-Não, garoto. Eu sou o pai e mereço ter ess prazer primeiro. - Loki o impediu, e se pôs á frente.

Castiel, de primeira ficou alarmado e quase descumprindo a ordem, mas por um segundo pensou bem e percebeu mesmo que ele era o pai e rei daquele lugar.

Não querendo arranjar mais confusão do que já eatava, cedeu e se afastou.

-Ok, mas serei eu o segundo.

Loki já estava caminhando até o sala em que ela estava nesse momento.

-Esperem! -Richard interveio - Devo informar que ela ainda não acordou, e que não tenho controle e nem como saber se quando ela acordar, será ela mesma ou...

-Como não?! Não usou todos seus métodos que o permiti? -Disse Loki.

-Todos e mais um pouco, porém não tenho 100% de certeza de saber se está realmente bem ou não

Loki franziu o rosto todo.

-Dane-se, sou o pai e vou entrar do mesmo jeito.

E ele foi, sumindo da vista de todos.

Ao abrir a porta, o Rei se deparou com sua querida filha, numa cama em um sono profundo agora.

"Ela ficará bem. Eu sei que sim. E poderei me explicar...Luce vai enteder".
Ele pensava isso a todo momento. E ficou desse jeito durante uma hora e meia.

Loki não tirava os olhos de sua amada filha em nenhum momento, apesar de seus pensamentos estarem em lugares muito longes dali.

Já impaciente e depois de algumas horas, ele pediu por clemência.

-Doutor, por favor, faça alguma coisa!

-Eu já fiz tudo o que estava em meu alcance. A trouxe de volta a vida, mas  não  me responsabilizei pelo tipo de vida que ela iria levar: se ficará (Em como profundo) assim por mais algumas horas, ou...Por semanas, meses, anos...

Suas atenções foram tiradas de Luce nesse instante e levadas para a porta.

-Eu sei que não deveria exigir nada, mas já estão ai por horas e preciso saber como Luce está. -Castiel batia na porta.

Ele simplesmente ignorou todos os guardas do percuso até lá, e eles fizeram o mesmo.

-Deixe o anjo entrar...-Loki sussurou.

Richard abriu a porta e Castiel entrou como um raio, mas parou assim que viu a seguinte cena: a garota da sua vida desacordada e seu pai (Um dos seres mais poderosos que já conhecera), logo ali jogado á beira do leito, com expressões suplicantes.

Ele teve certeza de que as coisas não iam bem

-Por que ela não...Acordou?

-Os sintomas ainda são desconhecidos para qualquer um, filho. -Afirmou o diretor.

Castiel engoliu em seco.

-Posso pelo menos ficar aqui...? Perto dela? -Ele olhava diretamente para Loki, que apenas despejava seu olhar vago ao chão.

-Fique. Eu não... Acho que preciso...De um tempo... -Loki saiu dali as pressas e nal olhou para algum lugar. As lágrimas estavam caindo e para ele, ninguém naquele momento as precisava ver.

Richar o olhou confuso saindo da sala, depois se deparou com Castiel na oposição anterior da de Loki, só que ele segurava as mãos da garota.

Resolveu que os deixaria á sós un pouco, eles mereciam aquilo, mesmo com Luce...Naquele estado.

-Luce...Por favor acorde! Não...Faça isso...

Castiel suplicava estas palavras, essas mesmas palavras, por alguns bons tempos.

A garota não reagua a nada durante aquele tempo, nenhum sinal. Luce se encontrava com a temperatura fria como Castiel nunca havia visto, mas já ele...Estava ficando cada vez mais quente, e suando frio ao mesmo tempo.

Passaram-se horas e o anjo ainda se encontrava na mesma posição.

Richard foi mandado por Loki, para averiguar como tudo estava indo, se havia alguma esperança a mais, então o doutor foi.

Ele abriu a porta brutalmente, mas aquilo não tirou de maneira nenhum Castiel de seu transe, e muito menos Luce de seu então coma.

Ele parou para observar bem e...O anjo soava, ou melhor, respingava suor por todo o corpo, sem para de repetir uma rrase, a mesma frase.

Richard correu em direção a Castiel, que tremia a cada instante. Quando chegou perto e se abaixou, encostou na testa do anjo, que nao teve se quer reação de avrir os olhos, e percebeu que o mesmo estava andendo em febre.

-Meu caro, você possui um fenômeno raro! Eu nunca havia visto um anjo com esse tipo de sintoma...Mas sei muito bem o que significa, ainda mais pela situação. Venha, possuo algumas ervas que nunca achei que fosse usar, mas vejam só...

Ele se referia ao fato de anjos terem a parte imortal e nem se quer sentirem qualquer vestígios de sintomas humanos necessários, a não ser...O amor. E aquilo, se continuasse naquele ritmo, não duraria muito tempo. Castiel iria de mau a pior em instantes, e depois o doutor não iria ter muito controle.

Mas o anjo se quer ouviu o que o doutor dizia. A única coisa que ele se concentrava era em Luce, que pelo visto não deu mais importância a nada a não ser ela, nem por um instante em si mesmo. E ele iria piorar.

-Ei, anjo! Escute-me, precisamos dar um jeito, se não teremos dois comas, ou pior...-Ele quase gritou.

Então Castiel se permitiu ouvir aquela pequena frase, mas sem dizer nada.

I doutor respetiu o que havia dito, só que mais pausadamente, para que Castiel, naquele instante e naquele estado, compreendesse melhor a gravidade do que se passava.

Ele se esforçou para prestar atenção e enteder. Com os olhos piscando, e ainda meio trêmulo, ele apenas acentiu depois de um tempo, levemente com a cabeça.

Castiel ainda estava em estado crítico, mas levantou em direção ao doutor, mas o fato de tudo ser feito, era afinal de contas, por Luce. Pensou:

"Quando ela acordar preciso estar bem."

As esperanças, além de ser mais que um sentimento humano, o manteve ciente, e vivo

Mundos Opostos/ Amor ConvergenteOnde histórias criam vida. Descubra agora