Leite Matinal

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Coração disparado, a cada passo parecia que estava indo de encontro a minha morte, borboletas no meu estômago tomava conta de mim. Tirei o brinco de pedra e guardei em meu bolso. Cheguei no tablado, respirei fundo, encarei os focos de luzes que estava sobre mim e me apresentei;

Olá, eu sou Brayan Zoemme Rouve, o que eu separei para apresentar a você é um poema sobre amor. Ele se chama "Se eu tivesse um amor", fui interrompido pela a diretora do teste que se parecia bem amigável; ela tinha cabelo cacheados num tom castanho bem escuro, na altura do obro, uma expressividade num olhar que parecia olhar para a minha alma, e uma boca bem rosada. 

- Olá Brayan, nós estamos surpreendo a todos com o teste. Por favor, faça um dossiê de si mesmo para a gente. Sabemos que todos que estão aqui, são novatos nesse ramo, não iremos julgar o seu lado artístico e sim o seu lado humano. Afinal, teatro é isso, é uma representação humana.  

[Pensei comigo, ca-ra-lhe-io estou fudido, e nem é pelo o dominador do aplicativo. O que direi sobre mim? Estou na merda. Respirei fundo, pensei, e comecei a falar]

- Tudo bem, a espontaneidade deste teste é uma coisa boa. A vida é uma grande surpresa, uma grande montanha russa, uma hora estamos felizes, e do nada estamos tristes. Uma hora gostamos de vestir aquela roupa, mas depois de alguns meses já não nos sentimentos bem naquela roupa. Estamos sempre em busca de inovar, do novo. Queremos sempre estar atualizado de tudo. Eu estou num momento da minha vida que eu estou buscando um rumo, terminarei a escola este ano, e tudo o que eu me proponho a fazer me entrego de corpo e alma, tenho como objetivo em tudo o que eu faço ser o protagonista. Eu vivo de uma forma intensa.

A tal da diretora fez algumas anotações e disse que me ligaria caso eu fosse aprovado no teste. Pensei que seria mais difícil, que iria gaguejar e falhar, não tinha nenhum roteiro pra seguir, eu gosto dessa vida sem roteiro. Me senti mais livre, é difícil falar sobre a gente, mas eu acho que fui bem. Agora só me resta esperar.  

Saindo do teatro fui para o shopping do lado, ainda estava cedo, era umas 10:47 então resolvi dar uma passada no Starbucks, apenas pra não perder o costume. Peguei o mesmo de sempre; Caffé Verona com brownie. Me sentei no canto, e pude apreciar aquele belo café de chocolate meio amargo. Comecei a pensar tudo o que eu tinha falado na audição, não tinha dito sobre o motivo de eu querer entrar lá, mas de qualquer forma.. Eu estava espantado, tinha trabalhado o ano todo em um roteiro para simplesmente não usar-lo no final. É frustante.. 

Nesse desvaio de pensamentos, me lembrei do tal dominador, aquele que me fizera bater uma bronha no banheiro. Como tinha planejado fui pesquisar sobre BDSM [Bondage, Disciplina, Sadomasoquismo, Madosadoquismo], confesso que quando lançaram o filme "50 Tons de Cinza", me veio um pouco o interesse desse universo, mas eu acho loucura.. Como as pessoas conseguem sentir tesão levando chicotada daquele jeito? Eu gosto que me peguem com força, gosto de levar uns tapas, ser xingado entre mais outras coisas, agora levar chicotada? Não mesmo! Não é comigo. 

Chamei aquele dominador que estava louquinho pra me fuder, e disse que eu gostava de uma pegada mais forte, e não de levar chicotada como eu tinha visto em "50 tons de cinza", ele então me explicou que os amante de fato do BDSM não consideram aquele filme como algo representativo. Tinha palavra de segurança, e é tudo consensual-. Só iria fazer o que eu quisesse/permitisse. Mesmo assim, passei a ignora-lo. Não estava afim de ser usado naquele momento, não pelo o tal do dominador.

Mas aquele Master sabia exatamente como deixar uma cadela no cio, fiquei babando por chupar uma rola aquela hora, e tomar leitinho de macho matinal. Foi quando vi um perfil de um macho que me deixou com mais cede de rola, o chamei e logo fomos conversando; Disse que estava próximo ao Teatro Gazeta, e que estava mega afim de pagar um boquete delicioso naquela manhã. Ele logo mandou a foto de seu membro, era grandinho, ele disse ter uns 19cm de dote, o que apagaria meu fogo rapidinho. Logo mandei foto do meu rabo pra aquele macho gostoso, me ofereci feito uma cadela no cio para aquele homem, e ele logo aceitou receber um belo de um boquete. 

Marcamos de nos encontrar na entrada do metrô, ele era um gato; Era um pouco maior que eu [sempre gostei de homem alto], pela bem branquinha, cabelo escuro e liso, e um corpo que não era malhado, mas era definido. Se bem que, eu estava com tanto fogo que chuparia o primeiro que me apresentasse uma rola. 

Ele estava chegando, pude reconhece-lo na vida real, ele era muito mais gostoso e bonito pessoalmente. Estava com uma calça jeans, uma camiseta largada cinza, e um tênis comum. Quando ele abriu a boca para dizer; Tu é o guri do aplicativo, né? Quase morri, o macho era gaúcho. Aquele sotaque me deixava com mais vontade de mama-lo. 

Ele morava perto da Avenida Paulista, em um apartamento. Chegamos e ele logo foi tirando a calça pedindo para eu mamar aquele rola, logo me ajoelhei na frente daquele gostoso e dei uma rápida cheirada nas bola, estava com aquele cheiro de rola suada, pirei! Coloquei aquela bola toda suada e com um cheiro único, na minha boca. Ele revirou os olhos e disse; Mama essa rola, quero ver você se engasgar com ela. Mas com todo o prazer do mundo, olhei para os olhos dele e disse; Soca essa pica na minha garganta. 

Ele pediu para que eu tirasse a roupa e deitasse na cama, com a minha cabeça no pé da cama, ele me puxou e me deixou de cabeça pra baixo, uma ótima posição pra levar rola no guela. Logo me engasguei e deixei aquela mamadeira toda molhadinha, ele pegou minha baba que estava escorrendo, e começou a dedar o meu cu. Como uma boa cadela no cio, fiquei piscando o cu pra ele enquanto ele me dedava. Fui a delírio quando ele enviou o dedo na minha boca e enfiou no meu cu novamente. Não me aguentei, disse que iria gozar, ele mandou eu gozar no pau dele. 

E assim foi feito, gozei naqueles 19cm grosso e macio, ele mandou eu ajoelhar que eu teria o leite de macho que eu tanto pediria. Ajoelhei, mamei aquela rola com a minha própria porra, e logo veio gosto de leitinho de macho, ele acabara de gozar com o pau na minha boca, e gozou bastante, engoli aquela delicia de leite.

Ele me agradeceu, e então se apresentou, Marcos era o nome daquele macho que acabara de me fuder, acho que estávamos tão no cio que esquecemos de nos apresentar antes. Eu só queria mamar e ganhar leitinho, e ele.. Bem, aposto que ele gostaria de ser mamado por um novinho logo de manhã. 

Logo me apressei para ir embora, e ele logo me perguntou; Rola eu comer esse cuzinho  apertadinho agora?


Oláááá meus queridos, tudo bom? Fiquei feliz que o primeiro capitulo recebeu comentários positivos, e alguns avaliaram também. Muita gratidão! Em especial gostaria de agradecer @Dheemoreno que me ajudou a divulgar o meu livro. Na realidade, gostaria de agradecer a todos, me desculpem pelo os erros de português. Mas e aí, me dizem, o que vcs esperam do próximo capitulo?! Será que vai rolar um cuzinho? haha! Comentem e avaliem por favor, e adicione o livro em sua lista de leitura para não perder nenhum capitulo! Obrigado, bjoooos! Até o prox!


Quatro Luas de Submissão. [Romance Gay]Onde histórias criam vida. Descubra agora