A vingança é uma espécie de justiça selvagem.
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Vingança" esse era um dos meus defeitos e foi algo que desde de pequena Dona Rafaela tentou tirar de mim, pois a mesma não gostava quando eu decidi me vingar das brincadeira de Alice e do Anderson, mas depois de anos eu estou ressuscitando esse lado.
Depois que cheguei em casa na noite passada, tudo que consiga pensar era em uma forma de fazer o Sr. Lima andar até se cansar, mas ainda tínhamos que cumprir o motivo pelo qual ele iria vim em minha empresa.
Quando cheguei na empresa, até Thamires se surpreendeu por chegar tão cedo, mas eu tinha meus motivos, e ela ficou mais assustada ainda quando dei o dia de folga para ela, mas não poderia dizer que tinha um substituto.
-Dia de folga - repetir para thamires que estava em pé na minha sala.
-E como à senhorita ficará sem a minha ajudar?
-Nada que eu não resolva, agora vai curtir sua folga.
Devo dizer que assustei com essa novidade, mas fazia parte do plano.
Já passava das noves horas, o telefone não parar de tocar e nada do Sr. Lima aparece, deveria ter pensado nessa possibilidade, mas agora era tarde demais.
O telefone tocou mais uma vez, me deixando irritada.
-Qual o problema? - perguntei já irritada.
-Nossa, você atendendo a ligação, que novidade - era a voz de Renato - demitiu a secretária?
-Vai falar qual o problema ou vai ficar nessa enrolação - fui grossa mesmo, pois Renato tinha essa velha mania de querer saber demais.
-Que grosseira Stra. Oliveira - ele falou rindo e continuou - saber a contratação para a reconstrução daquelas casas antigas? Elas não estão batendo aqui e....
-Estou a caminho - falei e desliguei a ligação, antes que ele falasse algo.
Renato era do financeiro, mesmo assim não conseguia fazer seu trabalho sozinho.
Peguei o elevador e digitei os números do departamento financeiro, e assim que as portas se abriram, caminho para a sala de Renato, às vezes me perguntava o porquê dele ser vice-presidente deste departamento e nunca ser resiliente para resolver seus problemas.
-Me deixe vê esses papéis? - falei assim que abrir a porta.
-Olá! Bom dia Anne!Bom dia Renato! Como está? À estou bem e obrigado por perguntar - ele falou para mim irritar, pois eu nunca era gentil com as pessoas.
Sentei na cadeira de frente a mesa de Renato e peguei os papéis de suas mãos, começando a revisar todo aqueles cálculos. Não demorou nem dez minutos e havia conseguido resolver esse problema, o que me fez voltar para minha sala.
Assim que passei pela porta, notei um homem de frente para a estante de fotos, podia se notar que estava curioso sobre a foto.
Era o Sr. Lima e ele estava atrasado, então limpei minha garganta, fazendo um barulho dominar a sala.
-Sabe Sr. Lima, não entendo como ainda tem um trabalho.- falei e logo ele se virou com uma cara de assustado.
Então olhei novamente naqueles olhos, e perceber um brilho estranho e atraente...
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Apenas 48horas [CONCLUÍDO]
Romanzi rosa / ChickLitAnnie Oliveira, 24 anos, Morena de cabelo cacheado, dona de um lindo corpo e um arrogância inconfundível. Ela vive para o Trabalho desde da morte de seu pai, quando foi obrigada a assumir os negócios da familia por ser a mais velha. Mas esse não foi...