Capítulo 55

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Rebeca

Onde eu estou que lugar é esse. — Olho em minha volta e não consigo me mover tem cordas amarradas no meu corpo e nem consigo falar, esse lugar parece abandonado.

 — Olho em minha volta e não consigo me mover tem cordas amarradas no meu corpo e nem consigo falar, esse lugar parece abandonado

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Tento me mexer e percebo que um dos caras que me sequestrou está deitado dormindo em um sofá velho.

Escuto alguns passos se aproximando e a porta de madeira se abre o meu coração gela e um dos caras que eles chamaram de chefe no dia do meu sequestro se aproxima de mim e a minha vontade é de chorar, ele vem na minha direção e tira com tudo o pano que ta amarrado na minha boca eu não digo nada e só escuto e o menino que está deitado no sofá acorda.

— Olha vejo que você aprendeu bem. — Ele disse pegando uma mecha do meu cabelo e soltando.

— Aprendi o que? — Falo com um pouco de dificuldade a minha garganta está seca.

— Você Rebeca está sendo uma boa menina não está reclamando e nem gritando e uma das coisas que eu mais odeio é ouvir gritos de pessoas desesperadas. — Ele diz puxando o meu cabelo e eu seguro a minha vontade de gritar se eu estivesse solta a primeira coisa que eu iria fazer era bater em todos eles não sobraria um pra contar história.

Ele solta o meu cabelo e começa a andar pra lá e pra cá. — Podem a soltar.

Quando ele diz isso eu arregalo os meus olhos surpresa. — Eu estou livre?

Ele RI sarcasticamente. — Não você vai conhecer o seu quarto vai ficar lá dentro trancada até eu decidir o que fazer com você.

O outro cara apareceu com alguns mantimentos na mão e eu já posso imaginar que ele não comprou isso pensando em mim ele colocou os mantimentos na mesa enquanto o cara que estava sentado no sofá estava tirando as minhas cordas.

Os dois me pegaram pelo braço um de cada lado e me levaram por um corredor bem escuro eu só conseguia ouvir o eco dos nossos passos, subimos uma escada velha de madeiro o chefe deles abriu a porta e me jogaram lá dentro daquele quarto velho e acabado.

Os dois me pegaram pelo braço um de cada lado e me levaram por um corredor bem escuro eu só conseguia ouvir o eco dos nossos passos, subimos uma escada velha de madeiro o chefe deles abriu a porta e me jogaram lá dentro daquele quarto velho e acabado

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O Tempo de Deus - [Livro 2] (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora