— Eu não devia ter vindo. — É a única frase que Maite consegue pronunciar antes de William a puxar pra dentro do apartamento, segurar seu rosto e devorar sua boca, está faminto por ela. E como poderia não estar? Já fazia muitos meses que não a via, não sabia explicar como pode ter aguentado tanto sem a ter nos braços. Ele continuou o beijo enquanto desceu as mãos pela sua cintura e apertou a bunda dela, Maite arfou e ele mordeu seu lábio inferior.
— Will... — Ela gemeu baixinho, sua bolsa caiu no chão fazendo barulho, mas nenhum dos dois pareceu se importar. Ele a abraçou forte, quase a esmagando e a tirando do chão.
— Pensei que não viesse. — William sussurrou.
— Eu tentei não vir, mas... não consegui. — Maite lamentou. — Eu nunca consigo te dizer não. O que quer? — Ela o empurrou, como se de repente tivesse ficado brava.
— Já é natal. Eu quero passar ele com minha mulher.
— Então deveria ter chamado a Elizab... — Ele colocou um dedo em sua boca, a impedindo de terminar a frase.
— Sabe que isso não é verdade. Você é a minha mulher, a mulher que eu amo.
— Mas não sou a que está com você todos os dias. Que aparece com você em capas de revistas, eu vi ta legal. — Ele fechou os olhos.
— Elizabeth insistiu muito, eu não queria, mas Kaley estava tão animada.
— Eu não quero saber suas desculpas William, eu quase as sei décor.
— Você sabe o que me impede, sabe que você é a única mulher que eu amo. — Maite fechou os olhos, havia alguns meses que não ouvia ele dizer que amava. — Eu amo, amo e amo você. — Ele sussurou antes de beija-la outra vez. A ergueu do chão e Maite enlaçou as pernas em sua cintura. Caminhou com ela a depositando ao lado da cama.
— Faça amor comigo Maite, daquele jeito que só você sabe. Por favor. — Ele implorou. Maite virou de costas e ergueu o cabelo. Ele rapidamente abriu o zíper do vestido até embaixo e o puxou até a cintura, deixando cair sozinho até o chão. Revelando assim as belas curvas de sua mulher num conjunto de lingerie vermelho. Ele respirou forte e abriu o sutian, Maite terminou de retira-lo. William beijou suas costas subindo para o pescoço, enquanto apertou seus seios com as duas mãos.
— Eu senti falta disso. — Sussurrou. E a virou de frente pra ele, beijou-a mais uma vez, antes de fazer ela deitar-se na cama, puxou a calcinha deixando completamente nua. — Você é tão linda, eu amo seu corpo, eu sonho com ele. — Maite abriu as pernas mostrando sua buceta rosada. Ele mordeu o lábio e se apressou em tirar as calças, pois já a recebeu sem camisa. — As vezes eu não consigo dormir a noite, pensando que outro homem pode estar te vendo assim. — Ela sorri, mal sabe ele que nenhum homem a tocou nos últimos meses.
— Algumas noites eles viram. — William apertou os olhos pra ela, negando com a cabeça.
— Não diga isso pra mim. — Rosna. Ele puxa suas pernas com força, deixando seu bumbum apoiado na beirada da cama. E cai de joelhos no chão. Maite sente seu hálito quente em sua parte mais sensível e se contorce sabendo o que está por vir. — Eu duvido que algum deles tenham te dado o prazer que eu te dou.
— William... ah... — A chupou cortando qualquer frase. Começou passando a lingua por toda parte, reconhecendo o que lhe pertencia, logo em seguida se concentrou no clitóris, beijando, mordendo, ele se lambuzou nela.
— Para... — Ela gemeu. — Não quero gozar assim... — William deixou o chão e foi por cima dela a puxando para o meio da cama, sorriu quando seus olhos se cruzaram e a beijou.
Se posicionou entre suas pernas e meteu de uma só vez. O beijo foi interrompido por Maite que gemeu alto e o apertou. Os gemidos e o som de seus corpos se encontrando não parou a partir desse instante.
— Fica de quatro pra mim. — Ele pediu saindo dela. Maite se posicionou e ele foi por trás puxando sua cintura. Pegou o cabelo dela e enrolou em sua mão. Mordeu suas costas antes de começar a meter com força, só diminuiu quando Maite gritou seu nome e estremeceu todo o seu corpo, ele gozou logo em seguida.
Deitou ao lado dela e a puxou para seus braços beijando sua testa.
— Eu te amo, você é a minha mulher.
— Eu tbm te amo.
Eles ficaram assim por algum tempo, trocando carícias e beijos.
— Eu tenho um presente pra você.
— Não. — Ela o segurou e o fez voltar a deitar. — Estar assim com você já é um presente, quero ficar o resto da noite em seus braços.
— Você é meu presente de Deus, um anjo enviado por ele. — E assim ficaram juntinhos, conversando sobre tudo, se beijando a cada cinco segundos e por fim dormindo abraçados.
— Feliz Natal meu anjo. — William sussurou quando ela estava quase fechando os olhos.
— Feliz Natal meu amor. — Disse se encolhendo no peito dele. Enquanto William beijou sua testa e suspirou feliz somente por a ter nos braços.