Era só mais um dia como os outros em Toronto, céu azul, pessoas correndo para não se atrasarem para o trabalho e eu como sempre observando aquele mundo completamente vazio aonde as pessoas só se importa com eles mesmos e em parecerem cada vez mais desinteressante. Então esse é o meu mundo um mundo onde não à cor não à vida é principalmente não a AMOR.
Bom meu nome é Barbara campebell palvin,tenho 20 anos de idade e estou no terceiro ano da faculdade, pretendo me formar em direito e ser uma grande advogada e por falar em faculdade já estou atrasada.
Dou uma última olhada no espelho e saio as preças de casa para chegar a tempo na faculdade, vou correndo até o ponto de ônibus entro no mesmo e me sento em uma das poltronas vazias. Resolvo ficar olhando pela janela até que eu vejo uma coisa interessante, uma criança gritando com a mãe. Eu imagino em até que ponto isso irá se estabelecer em até que ponto o mundo irá chegar em um ponto onde os pais não terão controle das próprias vidas, onde as crianças irão bater em seus pais isso é repulsivo e injusto mas o mundo é injusto, a gente não pede para nascer e nem escolhemos em que família crescer a gente só tem que aceitar.
Chego em meu destino e saio as preças do ônibus, corro para dentro da faculdade e vou assistir minhas aulas.
Foram definitivamente 12 horas dentro de uma faculdade, saio de lá e antes de ir para casa resolvo ir em uma biblioteca perto da mesma.
Comprou alguns livros que achei interessante é sigo meu caminho para casa, descido pegar um caminho mais curto pois já está tarde e quero chegar logo.
Ouço um barulho atrás de mim me viro de uma vez mais não vejo nada fico meia ranseoza mas continuo a andar ,sou puxada de uma vez para dentro de um beco escuro e sinto um lenço prensado em minha boca e meu nariz e a última coisa que me lembro é daqueles lindos cor de esmeralda .