Atualidade
Pov. Cristina Oliveira
Acordo com o sol na minha cara. Merda! Olho ao redor e não sei onde estou. Apavorada é a palavra para me descrever melhor. Sinto algo a mexer-se perto de mim. Não pode ser! Ah... claro. Já me lembro.
Noite passada
Pov. Cristina Oliveira
Quando o ouço a falar, saiu do estabelecimento. Sinto o ar fresco na minha cara. Isto acalma-me.
"Por que estás a fugir de mim?" ouço, novamente, a voz dele. DEIXA-ME EM PAZ! Calma Cris! Respira! 1...2...3...
"Não sei do que fala, Senhor Braga"
O Alexandre agarrou-me pelo braço e virou-me para ele. Arg... Odeio quando ele faz isto.
"Para com essa merda de indiferença. Eu sei que ainda te afeto" continuei a olhar para ele com cara de indiferença, virei-me novamente, começando a andar "VADIA" gritou ele, parei bruscamente e virei-me para ele
"O que foi que disseste?" perguntei irritada
"Exatamente o que ouviste. És uma V-a-d-i-a." não aguentei mais ouvi-lo falar e esbofeteei-lhe a cara.
"Vai à merda" digo-lhe. Estava pronta para ir embora, mas ele segura-me forte e empurra-me contra a parede do bar. Tento me livrar dos seus braços, mas é impossível, ele é muito mais forte que ele.
Ele começa a passar as mãos pelos meus seios. Foda-se já estou excitada.
"Deixas-me louco Cris! Não me controlo perto de ti. Mesmo após tantos anos." estas frases ainda me deixam mais molhada.
Tenho que sair daqui. Erguo o joelho direito para lhe atingir com um golpe de defesa pessoal, mas ele foi mais rápido e bloqueou o movimento, fazendo com que a minha perna se encaixa-se na sua cintura. Logo, de seguida, este beija-me com fúria. Ainda tento resistir, mas acabo por seder.
Ele alisou a minha coxa, fazendo com que a sua mão entre por debaixo do meu vestido, alcançando a lateral das minhas cuecas. Este afasta a peça com cuidado, toquando no meu ponto mais sensível
"Cabrão de merda" gemo baixo contra os seus lábios.
Sinto-me toda molhada. O Alexandre, sabendo deste facto, penetra-me com dois dedos, fazendo-me gemer mais um pouco. Foda-se! À que tempos não senti-a um prazer deste. A alça do meu vestido desliza pelo meu ombro e o filho da puta aproveita para colocar neste local os lábios, sem parar com o trabalho dos dedos.
O idiota aumenta a velocidade, fazendo-me contorcer. A sua excitação já se fazia presente através do volume visível das suas calças. Este, ainda, fazia questão de roçar-se no meu corpo.
Os seus dedos continuaram a trabalhar na minha zona íntima e o seu polegar, para melhorar, tocou no meu clitóris.
"Ah...Alex!"
O filho da puta, quando me ouvir a gemer o nome dele retirou os dedos de dentro de mim. Cabrão! Olhei-lhe com a cara mais furiosa que já fiz.
"Calma, ainda não acabamos" sussurou ele no meu ouvido.-----------------------------------
Algum tempo depois
Motel Free
-----------------------------------Depois de tantos toques ousados, ainda não acredito que ele não me fudeu. Estavamos os dois em cima da cama, totalmente nus, comigo por cima dele. Sua boca desliza para o meu colo, mordisquando o meu mamilo, depois lambe-o e chupa-o! Este gajo leva-me à loucura. Este ergue a cabeça e beija-me com desejo. Suas mãos deslizam suavemente pelas minhas costas e param nas minha nádegas, às quais ele fez questão de apertar, fazendo as nossas intimidades chocarem.
"Ah... Quero-te agora, Cris." geme ele, baixo, contra o meu pescoço.
Este ergueu-me e encaixou-se lentamente em mim.
Arranhei a sua nuca e comecei a movimentar-me. A minha pele começou a suar e uma gota de suor escorreu por entre os meus seios. Alexandre refez o caminho da gota, de volta com a língua, até encontrar a minha boca e abafar alguns dos meus gemidos. Arqueei as costas, separando as bocas, para me poder apoiar. O movimento fez com que o cromo se aprofundasse ainda mais dentro de mim. Os gemidos foram aumentando, assim como a velocidade. O paspalho toca no meu seio e suga-o como uma criança faminta. Gemi ainda mais alto. A minha unha deslizou pelo seu braço, deixando um vermelhão na sua pele. Seu braço direito rodeou a minha cintura, prendendo o meu corpo ao seu. Contornou a auréola rosada do meu seio com a ponta da língua e voltou a colocar o seio quase todo na boca de novo.
Comecei a apertar o seu membro, contorcendo-me de prazer. Junto ao meu gemido, ouvi um ruído de satisfação da sua parte. Ambos atingimos o clímax.Atualidade
Pov. Cristina Oliveira
Não foi mesmo um pesadelo. Foi real. Merda!
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|| A Cave ||
RomanceUma mulher sem sentimentos. Não ama. Mata! Um rapaz que não quer saber das mulheres. Usa-as! O que acontece se estes se juntarem? Quem predominará? A mulher fria ou o rapaz mulherengo? Ficam ou vão? Amam ou matam?