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Atualidade

Pov. Cristina Oliveira

Levanto-me apressada da cama, sem ter cuidado se vou ou não acordar o Alexandre. Neste momento, essa não é a minha prioridade.
Recolho as roupas que se encontram no chão. Quando estou de roupa interior, sinto um corpo colado ao meu e um braço na minha cintura. Foda-se, ele já acordou.
"Já estás de pé? Volta para a cama." diz o Alexandre, enquanto me beija o pescoço. Não te rendas outra vez Cris.
"Larga-me" retruco, soltando-me dele e continuando a vestir-me.
Ele pega-me no braço e vira-me para ele
"Porque estás a fazer isto? Estavamos tão bem ontem, Cris. Pára lá com isso" fala ele tentando abraçar-me de novo, mas, desta vez, consigo fugir dos braços dele.
Acabo de me vestir rapidamente e vou em direção à porta. Quando estou quase a girar a maçaneta, Alexandre vira-me para ele e prende-me contra a porta.
"Fica, por favor!" sussura ele no meu ouvido, fazendo-me arrepiar. Merda!
"Solta-me, agora"
"Não. Fica." enquanto diz isto, esfrega a sua ereção recém-formada no meu corpo. Estou quase a ceder. É tão tentador! NÃO. Não posso.
Solto-me dele e corro para fora do motel.

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Algum tempo depois
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Entro na minha mansão. Estou mesmo cansada. Tenho de ir dormir. Foda-se. A empresa. Merda!
"Érica" chamo pela minha empregada
"Sim,senhora?"
"Já te disse para me chamares de Cristina. Como correram as coisas enquanto estive fora?"
"Correram bem. Mas agora eles estão muito agitados" respondeu ela, calmamente. Bem, parece que tenho de ir resolver esta agitação.
Vou em direção à A Cave. Chegando lá abro a porta com força, para os assustar. E resultou, porque estes olham para mim assustados. Fantástico! Abro um sorriso maquiavélico.
"Bom dia, meus queridos. Quem terá hoje a honra?" pergunto para os três homens. Nenhum me responde, apenas abaixam as cabeças, desviando o olhar. Odeio quando se fazem de difíceis. "Tu" aponto para o rapaz de 24 anos deitado na segunda cama à direita. Este tinha olhos verdes, mas a sua pele era morena e o seu cabelo preto. Tinha apenas vestida uma cueca preta, como os demais da sala. Vou até ele e sento-me em cima do seu membro, rebolando. Alguém parece estar a gostar pelo volume que já se faz presente. Este tenta livrar as suas mãos das algemas, inutilmente. Coloco a minha mão debaixo da cama e pego na faca. Passo suavemente a mesma por todo o seu peito. "És bonito. Tenho até pena de te magoar" falo eu com um tom irônico. Faço com a faca um pequeno corte no seu peito e o moreno faz uma cara de dor. Abaixo a cueca deste e começo a passar a faca suavemente pela sua intimidade. "Estás a gostar, querido?" pergunto-lhe enquanto este abaixa os olhos. Faço pequenos cortes no membro deste, provando uma cara de dor. Ótimo! Sofre! Pouso a faca e pego na Vodka. Despejo a bebida por todo o seu membro.
"AAAH" grita este, fazendo uma cara de total dor. Rio-me do seu sofrimento. Volto a colocar as cuecas dele no sítio, prolongando o sofrimento. Este desmaia, cansado e com dor.
Olho para o resto dos rapazes e nenhum ouza pronunciar alguma coisa. Maravilhoso!
Saiu d'A Cave e dirijo-me para o meu quarto, com o objetivo de trocar de roupa e tomar um banho, para ir trabalhar.

Atualidade
Algum tempo antes

Pov. Alexandre Braga

Acordo com o movimento da cama. Nem acredito que aconteceu mesmo. Ainda não sei se foi correto ou errado. Mas soube mesmo bem.
Vejo a Critina a recolher as roupas que se encontram no chão. Quando esta está de roupa interior, levanto-me da cama e colo o meu corpo ao seu, passando um braço na pela sua cintura.
"Já estás de pé? Volta para a cama." digo, enquanto lhe beijo o pescoço. Rende-te Cris! Anda para a cama. Vem!
"Larga-me" retruca fria , soltando-se de mim e continuando a vestir-se. Foda-se! A Cristina fria e indiferente voltou. Tenho de a fazer ficar.
Pego-lhe pelo braço e viro-a para mim.
"Porque estás a fazer isto? Estávamos tão bem ontem, Cris. Pára lá com isso" falo, tentando abraçar-la, mas, desta vez, ela fuge dos meus braços.
Ela acaba de se vestir rapidamente e vai em direção à porta. Não posso deixá-la ir embora!
Viro-a para mim e prendo-a  contra a porta.
"Fica, por favor!" sussuro no seu ouvido, fazendo-a se arrepiar. Rende-te!
"Solta-me, agora" responde ela, tentando parecer indiferente ao meu carinho, falhando terrivelmente.
"Não. Fica." enquanto digo isto, esfrego a minha ereção recém-formada no seu corpo. Sinto-a quase a ceder.
No entando, a Cristina solta-se de mim, correndo para fora do motel. Foda-se! Não consegui! Mas não vou desistir. Vou tê-la outra vez.

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