Tudo Volta

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Oiii gente, Darkness e eu decidimos fazer essa fic, mesmo sabendo que o momento não é o mais propicio, acreditamos piamente no poder de persuasão de nossas palavras de maneira a convencer vocês a ler essa daqui!!! huashushuashuas

Espero de coração que vocês gostem, porque nós ficamos apaixonadas pelo ideal de história que inventamos em nossa mente!

Um beijo <3

Lauren Jauregui POV

- Quer dizer que alguns de vocês tem problemas com a minha proposta?

- São apenas algumas discordâncias morais!

O jovem empresário disse, com a voz trêmula, então ordenei.

- Pegue ele.

Estalei os dedos de maneira que Normani entendesse meu comando e agarrasse um dos empresários pelo braço, nem ao menos me dei ao trabalho de olhar para o lado, continuei olhando para a vista maravilhosa que se tinha quando se está em pé no parapeito do 13º andar de um prédio.

A morena passou com o homem do meu lado, e com rapidez, o jogou de lá de cima, eu não disse sequer uma palavra, só observei tudo, ouvimos os gritos do homem, que cessaram rapidamente, e logo depois, o estrondo do corpo dele batendo contra o chão violentamente.

- Por Deus Normani, o que foi isso? - Disse sem exaltar minha voz, deixando a morena completamente confusa. - Eu queria que você desse um soco nele, ou no máximo quebrasse um dedo.

A olhei, recebendo um olhar arrependido como resposta.

- Eu achei que você queria que eu jogasse ele.

Comecei a caminhar, desci do parapeito e encarei os assessores.

- Normani, se for errar novamente, jogue o careca ali!

Apontei-o rapidamente, como uma criança aponta a outra na hora que é ameaçado para castigo, o senhor de traços indianos tremeu em pé com o meu olhar, e a morena rapidamente foi em sua direção.

- É pra jogar ou posso brincar?

A morena riu dos próprios pensamentos, ela era especializada em tortura, meu pai havia a treinado por anos pra que fosse a melhor, que é realmente o que se tornou, a melhor. Normani odiava quando eu estava irritada e simplesmente queria acabar com as coisas de uma vez, ela via diversão em torturar os outros, exatamente como Mike havia ensinado.

O senhor indiano, sem me dar chance pra resposta, interviu.

- Eu não compartilho das mesmas crenças morais do Sr. Walter.

É engraçado como as pessoas perdem todos os princípios quando se sentem ameaçados,  se tornam covardes, manipuláveis, mal sabem eles que quando se perde os princípios, se perde a vida de uma maneira muito pior do que a qual eu posso fazer.

- Sabe, senhor... - Tirei um minuto pra ler o crachá que estava fixado no bolso do indiano. - Hamesh, eu admirava o Sr. Walter, ele lutou pelos ideais até a morte... Claro que também o considero burro... - Olhei pra minha amiga e gargalhei. - É uma mistura tão interessante de sentimentos que eu tenho agora, mas fico feliz que o senhor seja um covarde sem princípios, torna o meu trabalho tão mais fácil!

Caminhei lentamente até o elevador, Normani ficou parada com os outros dois homens, olhei pra trás e disse.

- Pode brincar, meu bem! Só não estrague as mãos deles, preciso que eles possam assinar os papéis depois.

O elevador se fechou enquanto eu ouvia os gritos dos dois homens, aquilo era musica para meus ouvidos.

Desci ate o estacionamento, chegando a vaga onde havia estacionado meu carro, vi uma mulher encostada nele.

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