"Quando um anjo é influenciado pelo demônio."
Safira o Anjo, frágil e inocente.
Lucca o Demônio, perverso e sarcástico.
"Não volte sozinha pra casa Safira os anjos, não devem, andar sós pela escuridão."
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Safira saiu do curso de inglês por voltas das oito da noite, como todas as quartas ela caminhará até o ponto com sua amiga Giuliana, e pagariam o 53 e chegariam rápido em casa depois de uma aula chata e repetitiva,mas nesta noite Giuliana não foi, e chovia, o ônibus não chegou por quatro horas e ela resolveu ir andando pra casa. Sua caminhada seria tranquila, se já não foste onze da noite, e as ruas estivessem desertas e mal iluminadas, garoava e ao longe se ouvia os estrondos dos trovões, Safira vestia uma blusa escura e fina de mangas compridas, sua saia de oito macros vinho e suas meias 7/8 não davam conta de aquecer suas longas pernas morenas. Ela se lembrou do caminho que fazia com seu pai, era mais curto e a cidade era tranquila não aconteceria nada, e então ela se decidiu se desviar do caminho que sua mãe a mandou seguir. Andou alguns metros e logo achou o beco que sairia na rua da sua casa. Ela só esqueceu que "Anjos não devem andar sós na escuridão, eles podem encontrar demônios." E lá estava ele com toda sua imponencia, sua jaqueta de couro preta e seu cigarro entre o indicador e o dedo médio, ela se aproximou com orações em sua mente. Ela passou por ele e seu braço foi segurado fazendo-a voltar "Onde vai com tanta pareça anjo?" Ela engoliu seco, respirou fundo e sua veia jugular pulsava tanto que se notava ao longe. "A lugar nenhum." "Então você vai comigo já que não tem destino." Disse ele após apertar um pouco mais o braço da menina de cabelos azuis. "Não, por favor, me deixa em paz eu não tenho dinheiro, nem nada de valor comigo, eu nem ao menos sou permitida ter um celular." Ele riu fraco, como se a zoasse, olhou para ela com um olhar enfurecido e impaciente soltou bomba. "EU NÃO PRECISO DO SEU DINHEIRO, eu quero você.". Foi aí que safira desabou, as lágrimas escorriam sem controle por conta do medo, ela respirou seca mente, e o olhou nos olhos como se fosse descobrir todos os seus segredos e o fazer parar,. "Por fa...vor mo..ço e...e...u...eu não,não qu...ero ir, eu só quer..o ir pra ca...sa." Ele passou a mão pelo rosto assustado da menina. "E você vai pra casa, pra sua nova casa." Ele tirou um vidrinho e um pano do bolo do molhou o pano e colocou no nariz da pobre safira. "Boa noite MEU anjinho. "
