Let's not Fall In Love [KIM TAEHYUNG ]

Cafeteria

Naquele momento eu estava em uma cafeteria que costumo frequentar, eu estava tentando terminar um trabalho que deveria ter feito a um tempo.

Acontece que eu estava enrolando, deveria ter enrolado muito mais, naquele tempo eu tinha muita preguiça, e o maldito do meu chefe sempre exigia muito de mim.

Eu estava atrás de 7 homens, Criminosos, eram conhecidos mundialmente por traficar: drogas, armas e outras diversas coisas. Eu precisava da cabeça deles para salvar a minha.

Eu nunca gostei dessas coisas, matar nunca foi comigo, mas quando se está com uma arma apontada para a sua cabeça você é obrigada a isso.

 E digamos que aquele maldito do G- Dragon, nunca facilitava, com o tempo eu aprendi as coisas. Rastrear não era meu forte, e eu poderia ter evitado tudo se tivesse conseguido rastreá-los.

- Senhora, seu americano-lembro muito bem de sair dos meus confusos pensamentos, quando aquela garçonete me chamou.

- Eu pareço velha? - lembro melhor ainda, a expressão de medo que ela havia feito. - Eu estou brincando, pode ir agora.

-Sim. - a garçonete se retira e volta ao seu trabalho.

-Hm, interessante- Não deveria ter achado aquilo interessante.

Eu estava procurando algum tipo de informação que pudesse me ajudar, me arrependo de ter virado o rosto e encarar aqueles  lindos olhos castanhos, naquele momento apenas havia te achado interessante. " Certeza que é asiático, ele é realmente  bonito ", meu primeiro  pensamento sobre você,  e eu não estava enganada, você realmente era asiático,  e tão lindo quanto um anjo.

Vi você vir em minha direção, e eu deveria ter levantando e ter saído dali o mais rápido possível.

- Oi posso me juntar a você? - aquela voz, aquela maldita voz, rouca e ao mesmo tempo suave, era surreal.

- claro, porque não.- Como eu gostaria de voltar no tempo e recusar aquilo.

- Eu estou te observando faz um tempo. - o rapaz falou olhando nos meus olhos e logo bebericando sua xicara de café.

meu interesse por você só havia aumentado, mas ainda sim eu dei uma de difícil.

-Porque está me observando? Por acaso é agente do FBI, Interpol? - disse aquilo na brincadeira, e a melhor coisa foi ouvir a sua gargalhada.

- Não, nada disso - ele olhou em volta e depois olhou para mim novamente  - Eu apenas te achei bonita.

 Eu estava surtando internamente mas não iria demonstrar,  e seria bom se  eu tivesse feito isso nas outras vezes.

- Ah, que pena. 17:25 preciso ir - disse olhando para meu relógio de pulso, peguei o notebook, meus papéis e a mochila.

- Posso te acompanhar? - ele perguntou já levantando.

- Depende - encarei aqueles  olhos tentadores  - Se o trajeto da sua casa for o mesmo que o meu sim, caso contrário não.- dei uma leve risada, olhei para o lado e em seguida encarei ele novamente.

- Você é difícil assim mesmo ou se faz? - passou a mão nos cabelos jogando para trás.

  Você deu um sorriso retangular, que  na minha opinião era um das coisas mais lindas em você.

- Eu sou impossível - fui ao caixa e paguei oque havia consumido. 

Eu deveria ter ficado quieta,  foi como colocar fogo em folha seca.

-Adoro coisas impossíveis - ele passou a língua nos lábios  e eu virei indo em direção a saída,  logo segui meu caminho em direção a meu apartamento.

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