Luca levava a menina com suas madeixas loiras no colo para ser mais rápido a chegada em sua casa. Luca querendo saber o que faria quando chegasse. Já Lua não sabia o que pensar já que o tempo que voava mais do que os seus cabelos não lhe permitia.
Os cabelos sempre ao vento de ambos formava uma bolha com um brilho que qualquer humano não poderia ver. Era um brilho que doía as vistas de qualquer animal que naquela floresta que estivesse vagando inocentemente sem saber do sujo que cercavam-lhes.
Chegando num castelo abandonado no centro-sul da floresta Luca a largou no primeiro sofá da casa - um que estava no canto esquerdo adjacente a uma comoda com uma flor, uma rosa, seca em um vaso sem água. Para Luca, a água significava a vida por dar a vida à outros seres humanos, por isso, tirando em momentos de higiene pessoal, o vampiro evitava ao máximo usá-la.
A casa tinha um cheiro ruim, de algo que a anos não sentia a brisa do vento vido da floresta ou dos raios emitidos pelo sol. Um cheiro de algo que por muito tempo se fechou para a natureza, para qualquer vento e principalmente para os humanos.
(DESCULPEM A DEMORA, O PEQUENO CAPÍTULO E OS ERROS VOU TENTAR CONTINUAR COM O LIVRO.)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Era uma vez...
VampireQuando uma pessoa tem um destino a seguir, vai acontecer. A não ser que essa queira desistir, mas é como a famosa frase: "Nunca desista, pois alguém pode estar se inspirando em você." Bom, Lua tinha o seu destino já predestinado desde quando foi p...