Prazeres da vida

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Sidney, só mais uma das garotas que eu comia estava cavalgando em cima do meu pau, ela gemia muito. Ela era linda,  sua cintura, seus peitos empinados, seus olhos verdes e seu cabelo longo e loiro fazia dela uma garota muito sexy.
Eu me apoiei com os cotovelos na cama e ela se curvou e me beijou, ainda cavalgando em cima do meu pau.
A sensação de prazer percorreu meu corpo, ela mordeu meus lábios e arranhou meus braços, a Sidney começou a rebolar e nesse momento eu gozei e gemi de prazer.
Peguei seu ombro e a joguei na cama e subi em cima dela e a beijei, desci beijando para o pescoço e logo depois comecei a chupar seus peitos. Ela começou a gemer sem parar e logo depois relaxou o corpo.
- Já é sete horas da manhã, temos que ir para o colégio - Eu disse.
- Ok - Sidney respondeu.
Ela saiu da cama e eu deitei apoiando minha cabeça nas mãos e fiquei observando a bunda da Sidney que virou para mim e sorriu, sorri debochado de volta.
Faltava somente um mês para que eu terminasse o terceiro ano do ensino médio, e para falar a verdade eu só ia ao colégio para manter as aparências, meu pai era governador e minha mãe herdeira da maior rede de Hotéis de São Paulo, eu nunca precisei pegar em um livro na minha vida - Tirando história que é a única matéria que eu realmente gosto.
Sidney saiu do banheiro nua e eu suspirei e sorri, levantei da cama, passei pela Sidney e entrei no banheiro.
Tomei um banho demorado e quando sair do banheiro a Sidney já estava penteando o cabelo, vesti uma cueca, uma calça jeans e coloquei uma camiseta, desci as escadas da minha casa ainda sem abotoar a camiseta, Sidney desceu atrás de mim.
- Sempre se mostrando - Disse meu pai no pé da escada.
- Claro - Respondi - se tenho um corpo bonito mostro mesmo, não malho duas horas por dia a toa - Sorri, eu e a Sidney sentamos na mesa em frente a minha mãe.
Comemos o café da manhã  e chamei o motorista, em questão de dez minutos chegamos ao colégio. Sidney foi para a sala dela e quando eu entrei na minha a professora já estava ministrando a aula.
- Jonatas você está atrasado - Ela disse quando eu sentei.
- E eu me importo? - Eu perguntei ironicamente e a professora me encarou com raiva.
Sofia uma das minhas melhores amigas - Ela era bolsista no colégio - era linda, cabelos longos castanhos, olhos cor de avelã e um corpo violão  que sempre desejei. Senti ela me cutucando e virei.
- O que foi Sofia? - Perguntei.
- Respeita a professora - Ela me olhou com raiva.
Pelo fato dela ser bolsista e vim de uma família pobre ela sempre se preocupou com as notas dela, das minhas notas e das notas dos nossos outros amigos - Jack, Vitória e Jonan.
Sofia era a inteligente do nosso grupo e sempre nos colocava na linha quando passávamos do limite.
Peguei meu caderno e comecei a desenhar, era algo que gostava de fazer e fazia bem, estava desenhando o rosto da Sofia, com cabelos voando como se tivesse vetando, um pouco do cabelo ficava na frente do rosto.
- Você pode responder Jonatas? - A professora me perguntou me desconcentrando do desenho.
- As estrelas marinhas são capazes de se regenerar - Sofia sussurrou atrás de mim.
- As estrelas marinhas podem se regenerar - Respondi e a professora me encarou e voltou a explicar o conteúdo.
Virei para o lado e recebi uma carta vinda do Jonan.

Jonan: A Sofia sempre te salva Jonatas.
Vitoria: ela sempre NOS salva haha
Jack: Sofia é 1000.
Jonatas: Apesar que eu não ligo para as aulas obrigado Sofi.

Escrevi e mandei a carta para Sofia, desde o nono ano nós cinco estudamos juntos e somos amigos, e agora vai ser ruim, cada um iria para cantos diferentes e eu sentiria falta deles.
Alguns minutos depois, que pareceu horas o sinal toca e a professora saiu da sala.
Rebeca uma das meninas da minha lista que eu já transei entrou na sala e veio ao meu rumo, eu a abracei para beija-lá, mas levei um tapa na cara, escutei a risada do Jack atrás de mim.
- Que história é essa da Sidney dormir na sua casa? - Ela perguntou cruzando os braços e se livrando do meu abraço.
- Se quiser pode ir também - Eu sorri - minha cama sempre estará à disposição sua.
- Idiota - Ela me bateu no ombro e me beijou me surpreendendo.
Ela me largou e sorriu, quando ela sai  da sala, Vitória, Jack e Jonan caíram na gargalhada enquanto a Sofia me encarava incrédula e balançava a cabeça.
O sinal tocou e o professor de história entrou na sala, sentei na minha cadeira, história era a única matéria que eu gostava e que gostava do professor, ele era legal e sempre brincava comigo.
- Jonatas aqui na frente por favor - Denisson, o professor me chamou.
Ele chamou outros três alunos para se juntar a mim e pegou quatro papéis e ficou na minha frente.
- Pegue um papel - Ele pediu.
Eu peguei um papel e disdobrei ele.
- Estados unidos - Eu li.
Cada um do meu lado pegou um papel, todos ficaram com uma potência mundial.
- O trabalho será uma apresentação - O professor começo a explicar - e um trabalho escrito, cada grupo tem no mínimo meia hora de apresentação, podem escolherem o grupo aqueles que pegaram o papel, não tem limites para pessoas e eu quero uma coisa perfeita, vale a nota do bimestre.
Sentei na minha cadeira e como sempre antes de falar, Sofia, Vitória, Jack e Jonan se sentaram ao meu lado.
- Jonatas já que essa é a única matéria que você se interessa - Sofia disse - o que iremos fazer?
- Bem, iremos fazer um teatro - Falei - e também faremos painel de fotos e slides, como a Vitória é velha.
- Velha é teu ramo - Ela me interrompeu e eu sorri.
- Continuando - Eu disse - Vitória ficará com a época da colonização,  Jack e Jonan  com a independência até as guerras, como eu sei que a Sofia ama isso ela ficará com a época das duas grandes guerras e eu ficarei com os Estados Unidos atual.
- Como a pessoa é tão Nerd em história e tão foda-se para o resto? - Perguntou o Jack.
- Pelo simples fato que eu amo história, culturas  e mitologias diferentes das nossa - Respondi - e odeio todas as outras matérias pelo simples fato que eu não preciso delas para a minha vida.
- Uis - Jonan brincou - ricão. 
- Sou mesmo - Brinquei de volta - não tenho culpa se meu pai é governador e minha mãe herdeira da maior rede de hotéis de São Paulo.
- Vai se fuder - Jack me deu um murro no ombro de brincadeira.

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