Lhe agarrar de repente, levanta-la nos braços, beijar sua boca e morder os seus lábios. Jogá-la na cama, arrancar com urgência, um tanto selvagem, as suas roupas, mordiscar sua nuca, deslizar os lábios e a língua por seu corpo pequeno e sinuoso, apertar com mãos nervosas seus seios, com a língua e os dentes brincar nos seus mamilos. Com as mãos sôfregas deslizar por seu corpo inteiro, apertando suas nádegas, acariciando cada dobrinha, massageando o seu ventre, se enfiando, enxeridas, entre suas coxas, com os dedos irrequietos brincar na sua vagina úmida e quente, penetrar, perscrutar o mais íntimo do seu corpo, massagear o seu grelo. Com os dentes, voraz, querer lhe devorar, morder com desejo as polpinhas da sua bunda, o seu ventre, seu umbigo, suas virilhas, mordiscar e sugar o seu clitóris com apetite selvagem. Faminto de seus orgasmos, queria o seu gozo na boca no café da manhã.