*Aviso rápido: gente, juro que tô tentando escorrer toda a história, evitando aquelas cenas do Schmidt e outras assim, e queria deixar claro que não sou perita então, no capítulo anterior disse que haviam mulheres na guerra, só que não tinham muitas ativamente na guerra, sabe? Então relevem!*
Steyce se prepara para a guerra. Checa a pistola, a motocicleta e acopla o escudo na parte detrás do uniforme.
Um escudo pintado com círculos vermelhos e pratas, e no círculo central, azul, com uma estrela prata. O símbolo dela, de agora em diante...
Sua equipe invade um armazém de armas e rende os inimigos. Ela, algumas vezes, lutava manualmente com eles, e seu escudo era sua arma.
Aquilo, decerto iria irritar Schmidt.
A Hydra, então começou a ser limpa do mapa.
Na região da Finlândia, o extremo sul da Rússia...
Steyce organizava as emboscadas, com cautela. E era de extremos sucesso.
Eles estavam na floresta, em algumas parte do oeste francês. Steyce havia entregado as funções. Um de seus homens então seguiu. Pegou a bomba e correu enquanto o caminhão passava. Se jogo na rua e colocou até estar em baixo. Apenas ergueu os braços e a bomba se fixou o escapamento. Assim que ele se levanta, Steyce fica aliviada.
O homem abre os braços, como quem recebe aplausos e o caminhão explode atrás dele.
*
Na base, todos assistem ao progresso que a Capitã e sua equipe estão fazendo. Carter se surpreende ao ver a cena em que Steyce abre sua bússola e olha o mapa, destinando seus colegas. Uma foto. A foto de Carter estava no verso da bússola.
Philips olha para Carter que sorri, ainda olhando a filmagem.
*
O trabalho deles só continuava. Steyce bombardeava e explodia tanques da Hydra diariamente.
A Hydra estava sumindo do mapa a medida que avançavam e Binck estava sempre ajudando...
*
Eles estavam em uma encosta pela região russa. A neve estava intensa, o que era natural, mas não para eles que estavam quase congelando e esperando um carregamento que a Hydra estava transportando nos trens. A ruiva corpulenta olhava pelo binóculo, a espreita.
Outro, estava mexendo em um rádio que eles haviam conseguido pegar da Hydra. Estavam decifrando a mensagem que transitava de uma linha a outra.
-Lembra quando eu te fiz andar na montanha-russa de Coney Island? -Binck pergunta.
-Lembro. Eu até vomitei. -Steyce responde.
-Ta me dando o troco agora, não é? -Binck pergunta sorrindo.
-E porquê eu faria isso? -Steyce sorri.
-Você estava certa! -O homem que decodificava a mensagem de rádio da Hydra fala. -Dr. Zola está no trem. Deram a permissão para a Hydra aumentar a velocidade. Não sei para onde ele vai, mas querem que ele chegue logo.
Steyce olha para Binck. Já estavam ambas com a fisionomia seria, de quem iria para mais uma guerra...
Steyce coloca o capacete e vai até a ruiva.
-Vamos andando. -A ruiva fala. -Eles estão vindo a todo vapor.
Steyce prende seu cinto no gancho e deve pela corda que eles haviam colocado.
Eles caem no teto do trem e seguem até a lateral. Binck e Steyce entram em um vagão e o restante segue para os outros.
Enquanto as duas exploravam aquele vagão suspeito, a porta se fecha. Uma figura alta e com armas evidentemente potentes, surge. Steyce começa a atirar.
A arma da figura era mais forte. Um tiro destruiu uma estante com armas. Simplesmente destruiu.
-Atire de novo. -Zola ordenava à figura.
Binck, no outro vagão lutava contra dois soldados que não estavam tão bem armados, mas davam dor de cabeça.
Steyce pensa em algo até conseguir bolar um plano. Ela se ergue, pula pelos engradados e, é tão rápida que o soldado não tem como prever. Ela pula em cima dele é o derruba. Assim que ele tenta se levantar ela o atinge com o escudo. Ele desacorda.
Binck ainda estava atrás de alguns engradados, mas quando eles se aproximam ela sai atirando. Atinge um, que recua.
Steyce abre a porta e entrega a arma para Binck.
As duas correm para cima deles. Steyce os derruba, não demora muito.
-Eles já estavam no papo. -Binck murmura.
-É. Estavam sim.
Elas ouvem um barulho atrás. O soldado que Steyce pensou ter derrubado no outro vagão já estava de pé. Com a arma pronta pra atirar.
-Abaixa! -Steyce grita e põe Binck atrás dela, as defendendo com seu escudo.
O raio da arma da do escudo e reflete ao lado do vagão que explode e sai voando. O ar, agora, entra e assusta ambas.
Steyce ainda rolava, mas viu quando Binck pegou seu escudo e começou a atirar contra o soldado.
Ele atira contra ela e seu corpo voa, vagão a fora.
Steyce corre para pegar o escudo e o joga com toda sua força no atirador. Que, dessa vez, cai de verdade.
-Binck! -Steyce grita, correndo para ajudar a amiga. Binck ainda segurava na lataria do vagão, suspensa a um precipício, enquanto o trem seguia a toda velocidade. Steyce começa a se aproximar. -Aguenta firme!
A parte em que Binck se segurava estava soltando. Deveriam ser rápidas.
-Segure minha mão!
Não houve tempo. Binck, em uma fração de segundos, se soltou.
-Não! -Steyce grita, ao ver sua única família caindo no precipício.
O grito de Binck foi sumindo, a medida que caía e o trem se distanciava. E então sumiu.
Steyce estava em choque, mas se permitiu chorar...
Ela voltou para o vagão.
Os outros conseguiram chegar até Zola e renderam a tripulação. Mas, o preço pago foi muito, muito alto...
Continua....
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Capitã América - A Primeira Vingadora
Fiksi PenggemarOi, leitor! *Aceno🖐* É uma honra tê-lo comigo, e, se você está curioso pela história darei-lhe um breve resumo do assunto. Steyce Rogers é o tipo de garota que não seria capaz de chamar atenção de ninguém! Magra demais, baixa demais, retraída demai...