Apaixonada pelo meu padrasto (Parada)

1°Capítulo

Olá, pessoal meu nome é s/n mas podem me chamar de s/a, tenho 15 anos, moro com a minha mãe na Coreia Do Sul. Tenho um padrasto chamado Kim Sokjin, mas todos chamam ele de Jin, minha mãe só ficava  por interesse. Sendo assim, os dois se odiavam, e muito. Só pra vocês terem uma noção, eu e minha mãe já chegamos em casa, e vimos ele trazando com uma própria secretária, na nossa sala.

     Bom eu me sinto trouxa por estar  apaixonada por ele, sendo que ele me trata mal dizendo que sou feia, que não tenho corpo e até mesmo que ninguém nunca irá me querer. E a minha mãe? Bom, ela nem sonha que ele fala esse tipo de coisa o pra mim, porque eu não falo, afinal ele disse que se eu contasse  ele a mataria a sangue frio, na minha frente. Sim ele e um monstro. Hoje minha mãe iria ficar até mais tarde no trabalho, e quem iria ficar comigo? Exatamente, meu padrasto, aquele filho da puta que eu amo.

~~~~~~~~~~~~~~^•^~~~~~~~~~~~~~~~~

     Estava voltando da escola com as minhas amigas, cada uma delas com o seu namorado, e eu como sempre, estava servindo de vela. As meninas moravam no prédio, a uns três quarteirões da escola, e eu morava a uns quinze quarteirões, chegando no prédio que elas moravam nós nos despedimos. Fui caminhando, quando estava na metade do caminho meu amigo, Mark apareceu dirigindo seu Honda Civic.

     Mark: Quer uma carona, s/a?

     Eu: Claro!

     Entrei no carro, depois de uns 5 minutinhos ele paro na porta da minha casa, Jin estava na porta, nos encarando com cara de poucos amigos. Tomei um atitude impensável, a fim de provocar meu padrasto, me despedi de Mark, com um pequeno beijo.

     Mark: s/a, o quê...

     Eu: Por Favor, depois explico.

     Mark: Tudo bem.

     Saí do carro e esperei que Mark virasse a rua, caminhei até a porta de casa, passando pela mesma sem olhar para meu querido padrasto. Fui rumo a escada, meu quarto ficava no segundo andar, mas assim que coloquei os pés no primeiro degrau, a porta bateu com toda a força.

     Jin: Além de feia agora e rodada?

     Eu: Acho que isso não é da sua conta.
 
     Jin: Petulante...

     Deixei o mesmo falando sozinho, subi as escadas e me tranquei em meu quarto, sabia que ele viria atrás. Júlia, minha gatinha, estava deitada sobre a poltrona, assim que ouviu a porta batendo, acordou e um pulo, correndo para perto de mim.

     Jin: s/n, o almoço está pronto.

     Eu: Obrigada, mas não quero morrer envenenada.
 
     Jin: Anda garota, se não almoçar, sua mãe vai me encher a paciência.
  
      Eu: Como se você se importasse com isso.

      O único ponto positivo em Seokjin, além de ser lindo e atraente, é claro, ele sabe cozinhar, e muito bem por sinal. A fome apertou quando senti o cheiro do TteokBokki, pairou sobre o ambiente.

     Jin: Vai descer, ou vou precisar pegar a chave reserva?
 
     Eu: Faz o que quiser.