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Barbara

Acordo sentindo um afago em meus cabelos, abri os olhos preguiçosamente me deparando com um peito. Subi o olhar vendo o caipira aí me observando, escondo meu rosto devo estar horrível.

- Oi. - diz ainda mexendo em meu cabelo.

- Oi. - levanto meu rosto, curiosa para saber as horas. - Que horas são?

Ele olho no criado.

- Seis e dez.

Arregalo​ meus olhos, por quê diabos ele me acordou a este horário?

- É cedo, vamos dormir. - abraços seu peito fazendo de travesseiro.

- Mas é hora de acorda, ieu pelo menos tenho. - se mexeu por debaixo de mim.

- Vai que eu fico, mais um pouquinho. - me jogo para o outro lado da cama, para ele sair.

Eu me sentia acabada, a noite antes deu apagar e acordar agora mesmo, foi bem produtiva. Me lembro da sua intensidade e agilidade, deu gemendo de prazer sem pudor algum, até porque ele gostava de me ver louca.

- Mas ieu tenho um tempinho aqui. - imaginei que ele se levantaria mas não, acaba de surgir por cima de mim. Ele está com a cara toda amassada, mas é fofo assim.

- Então durma. - eu puxei a manta tampando meu rosto da claridade que entrava no quarto.

- Num queru. - ele entrou para de baixo da manta, estava praticamente em cima de mim. Sua mão tocou minha barriga, eu não o via muito bem pela escuridão, mas o sentia perto principalmente sua respiração.

- Hum, saí. - eu toquei sua mão que começou a deslizar até minha virilha. Eu não acredito que ele quer sexo, depois do que ouve na noite passada.

- Ieu preciso, recompensa ocê. - ele diz afundando a mão no meu de mim. - Ocê chupo ieu, agora ieu queru chupa ocê.

- Hum.

A boca dele, havia tocado minha barriga, recebo uma mordida. Que foi se espalhando para mais baixo, eu separo minha pernas para que sua mão se encaixasse mais, os seus longos dedos começaram a massagear​ meus lábios, para que eu ficasse molhada. Logo ele para, separou bem minha pernas a sua respiração batia contra meu ventre e isto me arrepiava, sua boca estava chegando mais perto. Até que sinto sua boca molhada junto ao meu sexo.

Agarrei o lençol da cama com força, fechei os olhos profundamente e me permito sentir seu toque na minha preciosidade. A língua dele tocava minha entrada mais não se afundando no alí, ele lambuza sua língua com meu mel por toda parte de mim.

Segurando minhas pernas firme, mantendo-as bem longe uma da outra. Liam aprofundou sua língua, entrando em mim, seus lábios começaram a sugar a parte externa, minhas pernas ficaram bambas e eu queria aperta-las em torno dele, para que não parece jamais. Isto era a melhor maravilha, não controlei minha boca fechada, era grangido estranho que saia de mim.

- Oh, não para não para... - minhas mãos alcançam seus cabelos curtos, puxei mechas mas não para machuca-lo. Rebolei em seu rosto impulsionamento, foi automático enquanto sua boca fazia uma belo trabalho em mim, isto é melhor que dedos, já com o membro eu já não garanto. Mas que a boca dele é sensacional! Isto sim.

Enquanto me chupava, suas mãos estavam em meu bumbum, ele me apertava sem pudor, com isto consegue cruzar minhas pernas em torno dele. Enquanto eu não gozar ele não está livre, num pedi que ele fizesse isto agora vai ter que me levar ao céu.

Eu acho que isto é fácil para ele, sua língua estava bem no meu ponto G. Meu ventre se contrária cada vez mais, eu não me aguentava em gemer, peguei até o travesseiro e tampei meu rosto, abafando os gritos. Minha vontade era de socar algo, não estava em meu estado mental. Tudo isto é culpa de sua língua, quê me fodia completamente.

O Caipira  || Liam Payne ||Onde histórias criam vida. Descubra agora