Muitos rostos passaram por mim, ao meu ver todos iguais, a mesma normalidade de sempre, e nenhum deles me despertava interesse. Foi então que por acaso ou não eu a vi, perdido em mim mesmo por muito tempo me perguntava qual o sentido de tudo isso? Eu sinceramente não sabia, só queria aproveitar cada segundo! Me incomodava um pouco ficar em meio a toda aquela aglomeração, então naquele instante eu a vi, era como se tivesse surgido do nada quase que ao meu lado. Percebi que de fato eu devia estar ali e por sorte eu estava! Naquele exato momento que eu a vi eu pude ser mais feliz e desde então toda vez que a vejo sinto que o destino é um Deus e o acaso o seu maior milagre! E ela somente com seu jeitinho de ser e um sorriso meigo fez despertar em mim algo que ninguém a tempos o tenha feito. Me pergunto se é somente o acaso ou obra do destino? Talvez o acaso seja uma obra do destino...
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Relatos de um poeta invisível
Poetry"A solidão mostra o original, a beleza ousada e surpreendente, a poesia. Mas a solidão também mostra o avesso, o desproporcionado, o absurdo e o ilícito." - Thomas Mann