Gelo e fogo

festival! o contrato de casamento

Mais uma vez o Príncipe kira II do Reino de gelo

estava melhorando as táticas de defesas de seu futuro reino.

o Castelo de gelo ficava localizado dentro de uma montanha pontiaguda na região mais fria de galácticos o que lhe dava uma ar de Castelo antigo, onde a entrada erra ao pé da montanha em forma de caverna, uma caverna bem mais elaborada e elegante que uma simples caverna em um pico gelado.

O Príncipe se preparava mentalmente e estrategicamente para assumir o trono do Reino intenso, agora mais do que nunca.
ele acabará de ser considerado homem pelo seu pai.

 faz 19 anos desde o seu nascimento e seu pai acha que e impossível ele não ter aprendido nada em longos, frios e cansativos 19 anos.

seu pai, o rei, Galcius kira I, já organizava a coroação do filho em seu futuro aniversário de 20 anos, foram feitas muitas premonições para descobrir qual seria o dia mais frio do ano para se realizar a coroação do filho, erra uma tradição tão antiga quanto o rei supremo,
cujo lendas dizem ser ele a ter criado galácticos.
a tradição dizia que a coroação de um Príncipe ou princesa do Reino de gelo só seria realizada no dia mais frio do ano, caso contrário o reinado seria inteiramente acompanhado pela desgraça e maldições.

o Príncipe que estava concentrado olhando fixamente para as muralhas de seu continente projetadas sobre uma mesa circular, tentava formar um novo plano de defesa que seria mais eficaz para seu reino não notou a entrada de um dos seus guardas na sala de projeção, e como ele possuía apenas um olho no rosto sua visão erra demasiada limitada para qual ao seu alcance, o guarda teve de bater o seu bastão, que erra como uma lança, duas vezes no chão para chamar a atenção do Príncipe,

- oras porque não me chamou?

- trago notícias alteza.

O soldado sabia que nunca deve chamar o Príncipe ou o rei caso eles estejam formulando táticas de defesas ou raramente táticas de ataques, mas não haviam regras que diziam que não lhe podia chamar a atenção do Príncipe e do rei pro meio de barulhos.

-entregue-as!

- chegou um aviso do país do metal, um convite para o festival milenar na próxima primavera.

Os continentes erram separados em quatro, denominados gelo como o continente intenso, fogo como continente quente, terra como continente forte, e ar como continente sábio, todos eles de temperaturas fortes e definidas o ano inteiro, as pessoas deveriam se adaptar as suas temperaturas caso contrário não sobreviveriam, 
Então os quatro continentes vendo que isso causava  uma onda de mortes das pessoas que não tinhão aptidão para suportar tais temperaturas decidiu manda-Los para um local onde as temperaturas não fossem tão severas.
o local ficou conhecido como país do metal,
esse país foi criado a mil anos atrás e agora pela primeira vez eles estariam comemorando o seu aniversário de mil anos com o lendário festival milenar, onde todos os Reis e rainhas dos quatro continentes se reuniam em um local para festejar a salvação do que no passado seria uma catástrofe.

- festival milenar!? Não podemos perder este festival, isso poderia criar até mesmo uma guerra contra o país do metal não que fosse difícil vence-Los, ainda são um país pequeno, em todo caso, avisarei o rei.

O Príncipe saiu da sala de mapeamento e ao invés de ir avisar o seu pai sobre o festival milenar, seguiu direto para seu quarto onde entrou e bateu a porta com força

a porta era feita de pedra congelada, o chão erra feito de um gelo anti escorregamento, brilhante e limpo como cristal, sua cama com cobertas e mais cobertas dobradas perfeitamente pelas criadas do Castelo, dos dois lados da cama haviam pequenos criados mudos e guardas treinados especialmente para a segurança do príncipe todos com o uniforme especial da guarda real do príncipe, esta vão perfeitamente enfileirados, e ali do seu lado logo depois da porta, quase atrás da mesma, um espelho que cobria quase todo espaço em vazio da parede, ia do chão ate o teto, ficava em um moldura em prata e ouro puro, encontrado na própria montanha, o Prata da moldura do espelho erra a única cor diferente do azul pálido e marrom forte que percorria todo o seu quarto, desde a porta até o uniforme de seus guardas.
um espelho de cristal, o qual erra quase transparente mas ainda dava para se ver a sua imagem o espelho refletia um homem forte de cabelos compridos e brancos de nascença, sua roupa que erra apenas uma túnica branca estilo oriental uma calça de tecido leve como a túnica amarrada na cintura por um cinto feito de tecido azul claro que realçava perfeitamente seu olho completamente azul, seu olho não tinha íris ou qualquer outra cor... apenas o azul claro... um azul tão claro e tão grandioso que aos olhos de outras pessoas significavam sabedoria, um azul de poder, um azul de coragem inexplicável, mas para ele, esse olho erra apenas... resto, resto de um rosto incompleto, resto de um rosto cujo só seria realmente forte, experiente e poderoso caso tivesse de volta seu olho esquerdo, que agora deveria estar bem longe dali.