O Estupro

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    Era 06h, e meus dias de folga da escola havia acabado, depois do que havia acontecido estava em choque do meu padrasto, ele, depois daquele dia me assustou muito,  e eu não consigo pensar em outro coisa sem ser aquele dia, e ficava me pergunta  "será que ele vai fazer aquilo de novo?" "Qual era a intenção com aquilo?" Essas perguntas estão me perturbando e o que é mais apavorante é o medo de saber a resposta, e se as respostas forem as que eu temo? Será que minha mãe iria acreditar em mim? Por mais que já passou jm tempo, ainda me persegue aquele dia. Ah mais que droga de vida!
  -ELENAAA, Vem tomar café, o seu padastro chegou. gritou minha mãe, entrei em desespero como iria olhar para ele depois do que aconteceu?.
-Jaaa vou mãe. Gritei, mais nao queria descer, então meu plano era descer pegar uma bolacha e ir para escola, então assim fiz.
-filha pra que a presa? Achei que não gostasse da escola!
-Mais não gosto, Tchau! Não conseguia olhar para ele, estava com medo, queria conversar com alguém, mais minha unica amiga me deixou, o que restava era ficar sozinha e sofrer sozinha.  Cheguei na sala todos estavam rindo, conhecidencia rirem assim que eu cheguei?  Não, acredito que fizeram alguma coisa para meu mal. Quando sentei na cadeira senti uma gosma, e quando me levantei minha cadeira estva cheia de cola branca e minha calça também, aquilo foi a gota d' água eu não aguentei;
- MAIS QUE DROGA!  A VIDA DE VOCÊS É TÃO HORRÍVEL QUE É PRECISO ATORMENTA MINHA VIDA PARA SEREM FELIZES SEUS BOSTA!  Ah por um segundo me senti aliviada, todos ficaram quietos com expressão de chocados, mais para minha sorte gritei na hora que o professor chegou, ele me levou até a diretoria, tentei explicar o que aconteceu mais a diretora não quis me ouvir e me deu uma ocorrência. Mais que droga de escola, eu estava no meu direito!  Voltei para sala e todos ficaram quietos, fiquei sem entender se fosse tempo de antes eles certamente riram de mim mais, fico feliz que eles não riram, depois de uns minutos o inspetor bate na porta da sala dizendo que minha mãe veio me buscar, fiquei pensando porque que ela veio ne buscar.  Quando chegou no carro ela me olhou com cara feia e disse;
- Mais que droga Elena, você não consegue ser normal?  Você é um desgosto pra mim. Eu abaixei a cabeça e as lágrimas escorram. Quando cheguei em casa fui para meu quarto, quando eu passei pela sala vi meu padastro lá, subi correndo para meu quarto, e fui para o banheiro tranquei a porta e ali eu me cortei dessa vez eu me cortei pra valer, nem as coxas escaparam, eu liguei a torneira para encher a banheira, entrei e ali fiquei limpando todo sangue que eu havia tirada de mim, quando eu escuto o barulho da porto do meu quarto! Eu sussurro;
- Droga esqueci de trancar a porta. Me levanto pego a toalha e saio do banheiro quando me do de cara com o meu padastro.
- o que esta fazendo aqui? Por favor saia vou me trocar.
Ele vai ate a porta e tranca ela.
-porque tranco a porta ? Saiii daquiiii.
-Elena você é tão gostosa, deixa eu toca-lá?
Eu começo a tremer e digo;
-não, sai daqui por favor.
eu começo a chorar, ele se aproxima e tira minha toalha a força, e começa a tirar a calças dele, sapato, blusa e fica so de cueca, ele me pega pelo braço e quando eu começo a gritar ele pega a blusa dele e coloca na minha boca e eu não consigo gritar,  ele me joga na cama e tira a cueca, ele passo o pênis dele pelo meu corpo me faz ficar de quatro e ali começa o sexo contra minha vontade, ele bate lentamente na minha bunda dizendo que eu era gostosa, duia pelo fato de que eu era virgem, eu só tinha 15 anos. Ele faz eu ficar olhando para o teto em quanto continua com o sexo contra minha vontade. Quando eu finalmente achei que aquele pesadelo iria passar, ele me fez ficar de joelho no chão e disse;
- você fica mais bonita nessa posição, pode começar sua gostosa. Ele tira a blusa da minha boca e enfiou o pênis dele na minha boca eu tento tirar ele não deixa, quando ele vê que minha mãe está chegando ele coloca a roupa dele e sai do quarto.
Ali naquele momento, eu pego a roupa mais bonita que eu tenho penteo o cabelo pego uma carta que havia feito, deixo sobre minha cama, depois de me corta, deixo as laminas em cima da carta, pego uma corda e uma cadeira, deixo a porta aberta, amarro a corda no ferro do teto subo em cima da cadeira amarro a corda no pescoço e penso que ali é o fim de todo sofrimento,  e depois desse pensamento eu pulo ali é meu fim.
A mãe de Elena entra no quarto e se depara com aquela cena, Elena enforcada, ele de imediato pega a filha e não consegue solta lá e grita por ajuda, o seu marido sobe e vê aquela cena, pega a cadeira e solta ela, ele começa a chorar, e sua mãe grita em quanto lê a carta que Elena deixou, e é nesse momento que a mãe de Elena vê o quanto sua filha sofria e o quanto ela era cruel com a filha dela, seu marido começa a chorar horrores dizendo que a culpa era dele e vai embora dizendo que a ela não merece ele.

Garota SolitáriaOnde histórias criam vida. Descubra agora