capítulo 8 - O retorno

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Passou algumas semanas desde aquele dia eu estava só, nem Chad nem ninguém, mas depois de hoje tudo ia mudar, eu sinto isso
Eu estava lá na minha nova casa sozinha, fazendo meu café da manhã, quando derrepente a campainha tocou, fui atender correndo, quando abri a porta vi a pessoa que eu senti mais falta nessas semanas, me joguei em seus braços, estava com saudade de seu cheiro de romã, seus cabelos loiros, seus olhos castanhos, Chad.
- Olá Su
- Chad, como voce fez falta
- eu sabia, que eu fazia falta
- e como - eu disse chorando, mas minhas lágrimas não viraram pérolas
- vai ficar tudo bem
- eu sei, Chad tanta coisa aconteceu desde que nos separamos lá na clareira - eu disse secando as lagrimas em seus ombros
- o importante é que estamos juntos, vem quero te mostrar uma coisa - assim que ele disse isso me soltei dos braços dele, e ele chegou perto, nossos narizes se tocaram, uma lagrima saiu do meu rosto, ele secou a lágrima, o que foi uma deixa, não demorou muito ele encostou os labios dele nos meus, e eu beijo esperançoso surgiu entre nós
Derrepente ele parou e disse
- adeus Su, eu tenho que ir, sinto muito não poder ficar, minha filha esta esperando e não posso demorar
- Chad!
Ele foi e quando foi embora homens apareceram e me capturaram me deixei levar pois estava triste demais pra lutar, no caminho acabei desmaiando
Quando acordei estava em uma sala, com uma janela, assim que coloquei as mãos pra fora tomei um choque, ouvi passos e alguem abrindo a sala, peguei uma cadeira me sentei ao lado da janela, e fiquei no meu mundo, nem percebi quando congelei a sala inteira, mas a porta estava lá inteira e bem quente, o cara entrou
- comece - fiquei calada
- agora! - ele ficou bravo, chegou perto de mim e me deu um soco, fui firme e não chorei, ele começou a me chutar e forte, depois me jogou pra longe e bati a cabeça na janela e tomei um choque, não chorei mas desmaiei
Acordei e ele estava lá, me esperando chorar, eu me levantei e me sentei na cadeira, ele chegou perto de mim e disse
- seja obediente, o que a guardiã do sol ia dizer
Ele pegou uma faca e cortou minha bochecha, mas isso não me fez chorar, chegou alguns passarinhos e algumas borboletas, dei um sorriso breve que foi cortado por ele que pegou um dos passarinhos e começou a aperta los eu tive que implorar, mas ele não parava, era doloroso ver animais tão inocentes morrendo assim bem devagar, enquanto ele apertava ficava dizendo
- a culpa é sua, a culpa é sua, a culpa é sua, a culpa é sua - e ele apertava mais e mais e eu dizia
- pare! Pare! - ele não ouvia os meus gemidos e isso doía em mim, o passarinho piava e piava até que parou, olhei para mão dele e o passarinho estava morto junto com algumas borboletas, não aguentei e comecei a chorar
- por que? - eu disse chorando -e por que fazem isso comigo - as perolas cairam
- isso é que é riqueza, você é preciosa meu bem, aceite- do nada Chad passou pela porta deu um soco no gordo cara cão chupando manga, me pegou e começou a correr pela escadaria comigo no colo, assim que chegamos a um local seguro ele me deixou na grama e disse
- oi querida Su
Dei um tapa nele que deixou marca e disse
- oi idiota imbecil
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NOTA DA AUTORA
Olá meus queridos leitores e ai? Gostaram, comentem o de sempre ideias,titulos, livros de voces, tudo, amo vocês
Beijo de moça ♥3♥

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