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Puebla, México, 2005, em um povoado, Rosa está cuidando de sua casa com a sua mãe Martha, ela tem a ajuda de sua melhor amiga, Eduarda, que apesar das personalidades diferentes, se consideram irmãs.

Rosa, é carinhosa, sempre ajuda os outros e não se importa com bens materiais, já Eduarda é mais materialista, odiava a pobreza do povoado, e sempre quis ser rica.

Rosa nunca desconfiou que pudesse ser filha de um milionário, que faleceu antes de Rosa nascer e que é dona de uma grande herança.

Rosa e Eduarda se encontram no meio da rua e começam a conversar.

Eduarda: Oi Rosa!

Rosa: Oi Eduarda!

Eduarda:Como você está?

Rosa: Mais ou menos e você?

Eduarda:Estou bem, e você já se recuperou da traição daquele canalha do seu ex-namorado?

Rosa: Um pouco, mas estou aprendendo que não se deve acreditar em todos os homens que existem por aí.

Eduarda: É assim que se fala, amiga!

Elas se abraçam.

Alguns dias depois, a mãe de Eduarda ao saber que a filha roubou dinheiro da caixinha, onde ela guardava o que ela ganhava como costureira, acaba confrontando-a, mas sofre um ataque cardíaco e morre.

Para evitar ser apanhada por mais pessoas, Eduarda foge para Yucatan com seu cúmplice e amante Bernardo.

Eduarda: Bernardo, me leva para Yucatan agora!

Bernardo: Mas o que houve, Eduarda?

Eduarda: Não te interessa, vai logo!

Bernardo: Nossa, tá bom, tá bom, mas, só te levo se você me pagar.

Eduarda: Te pagar? Você só pode estar louco, Bernardo!

Bernardo: Ué, pega da caixinha que sua mãe guarda o dinheiro.

Eduarda: Eu peguei todo o dinheiro e gastei, mas ela descobriu, teve um ataque cardíaco e morreu.

Bernardo: E você fala isso sem nenhum remorso?

Eduarda: Vai, vai, vai, já tá ficando chata essa conversa, vai logo!

Bernardo: Ok, já estou ligando o carro.

Eles vão embora de Puebla.

Martha vai para a casa da mãe de Eduarda e a encontra no chão morta.

Martha: Sandra! Por favor, acorda! Alguém chama a ambulância!

Curiosos chegam perto pra ver e uma chama a ambulância.

Eduarda e Bernardo chegam a Yucatan.

Eduarda: Aqui ninguém vai me encontrar.

Bernardo: E se alguém sentir falta de você no povoado?

Eduarda: Tipo quem?

Bernardo: A Rosa, ué, esqueceu dela?

Eduarda: Eu ligo pra ela depois.

Bernardo: Mas você tá sem crédito, Eduarda.

Eduarda: Existem orelhões, né, seu burro.

Bernardo: Eu sei, mas não precisa ofender, né?

Eduarda: Tá, tá, some daqui, se não vão desconfiar de você lá no povoado.

Entregues ao DestinoWhere stories live. Discover now