Capitulo Onze

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Seu corpo agora estava na minha frente sentado na cadeira e desmaiado com o susto de leva um machado no pé. Oh! O pé dele não está nada bem e poderia dizer que ele sofreria bastante quando acordasse. Aquele pensando fez solta um risada com pensamento que esse filho da puta iria sofrer e então seu corpo começou a se mexer. Apertei o machado conta palma da minha mão com força e levantei até o rosto dele.

- Acorda, Cinderela. - Disse com um tom sarcástico. - Não acho que príncipe encantado vai vim te salvar.

E logo ouvi um chiado dele e é ele virou seu rosto calmamente para lado me olhando com um profundo ódio emanando do seu olhar.

- Você achar que eu estou odiando? Minha cara, vê você se tornando um mostro é um privilégio pra mim. - Seu tom de voz era calma mas seu rosto não escondia e isso que eu disse pra mim mesmo pra me manter segura.

Eu caminhei arrastando o machado contra o chão frio de madeira e até chegar em frente à ele, onde coloquei a ponta do salto sobre seu pé. Ele soltou um rugido, o que me fez ter coragem para coloca meu rosto frente com dele com um sorriso no rosto.

- Então quer dizer que aprendi bem, professor? - Disse em um tom inocente mas logo girava minha agulha do salto no seu pé. - Ou devo fazer mas horas extras? Ah! Desculpe, o senhor vai está ocupado sendo morto pra me ensinar algo.

Seu rosto parecia emana ódio e fúria, tudo nele parecia que iria explodir a qualquer momento e isso fazia meu corpo fica elétrico. Eu gosta quando causava esse tipo de reação dele e gostava mais quando eu fazia ele gritar de dor. Eu não estava ligando se era eu estava virando um mostro, eu queria senti ele sofrer.

- Bem agora vamos fazer para de brincar e fazer algo que gosto muito.

Me virei e olhei com ele com um olhar travesso.

- Te fazer sofrer, gritar meu nome de dor.

...

Rota final

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⏰ Última atualização: Nov 05, 2017 ⏰

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Psycho [H.S.]Onde histórias criam vida. Descubra agora