Capítulo 1

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- Para por favor! Estou implorando pra você para. - Me beija, me arragarra... como se estivesse sem fazer sexo um bom tempo.

- Cala boca, eu paguei pra está aqui não foi de graça. - Fala me dando muitos tapa em minha nádegas e penetrando em mim com tanta força.

- Não aguento mais.- Estou de quatro na cama lutando pra conseguir fica nessa posição. Ele me penetra fala que sou uma vadia barata,puta,prostituta mirim...

- Acho que você está falando muito, vem cá.- Me puxa pelos cabelo, e coloca de joelho em sua frente.

- Chupa! - Posiciona seu pênis ereto na minha cara,com olhos cheio de desejo.

- Que?- Não vou fazer isso, não vou por minha boca nesse pênis.

- Anda Logo, eu não acredito que paguei 500 reias pra poder ter que ficar explicando pra você o que tem que fazer,que inferno!- Ele me da um tapa na cara que chega arder de tão forte.

- Vagabunda chupa meu pênis agora! anda Logo. - Coloco a boca no pênis dele e começo a chupa,sinto as lágrimas escorrerem pelos meus olhos.

Mãe, Mãe me ajuda por favor! me tira desse inferno imundo... por um minuto quando fecho meus olhos. passa imagem de uma mulher na minha mente,morena olhos castanho escuro,...ela chora parece falar um nome quero ver ela mais perto,mas...não consigo quando volto abri meus olhos.

- Isso assim mesmo, continua só para quando eu manda.Que delícia vou gozar. - Fico uns 15 minuto chupando o pênis dele ele goza na minha boca uma 4 vezes

- Para!cansei de você sua vagabunda me joga no chão frio como se eu fosse um animal.

Cansou né filho da puta depois de fica me comendo por mais de 1 horas. - Me visto,Decemos a escada e ele me puxa pelo braço.

- Vamos no escritório do seu pai, quero reclamar de umas coisa. -fala dando risada porque sabe que quando se reclama com meu pai ele me bate.

- Não por favor Gabriel.- Comesso a chora.

- Vamos!

Toc- Toc

- Entra!

- Licença, Senhor Guimarães.

- Entra Gabriel. - Entramos no escritório do meu pai, bem moderno tem uma mesa bem no centro, com uns quadro atrás na parede cinza, nos dois lado tem uma poltrona preta,e um tapete marrom enorme no chão e duas cadeira marrom a frente da mesa.Na mesa tem um notbook, um porta canetas e caderno.

- Senta Gabriel! - Ele me olha de uma maneira que me assusta eu fico de pé na porta.

- Algum problema Gabriel? - Ele pergunta olhando para mim, batendo a caneta na mesa.

- Então, eu pensei que sua filha fosse tudo o que estavam dizendo,mas. - Se cala por um momento.

- Ela não é? - Pergunta meu pai,me fuzilando com olhos.

- No meu ponto de vista não.- Me olha com cara de cínico

- Por que? - Ele se posiona melhor na cadeira, já está nervoso.

- Porque tudo que eu pedia tinha que espera uns segundos pra ela fazer, isso que eu tinha que fala pra ela como fazer.foi prazeroso mas não valeu o meu dinheiro, eu paguei não foi de graça.

- Eu vou toma as providências ok Gabriel.

- Ok.thau Senhor Guimarães. - Ele sai e vou saindo e escuto.

- Você fica Mariana! - Congelo na hora,Entro e fecho a porta atrás de mim.

- Senta na cadeira agora! - Sento tremendo, já imaginando o que vai acontecer.

- Mariana,Mariana, Marina.- Diz meu nome dando volta na mesa.

- Você sabe que odeio receber Reclamações, não sabe?

- Sim - Sussurro.

- Então porque não faz as coisa certa em? é tão difícil ser uma boa submissa? é tão difícil fazer um homen perder as estribeiras?

- É que... - Travo ao perceber que ele está tirando as roupa, Não de novo não.

- Fala filha!

- Eu não posso ser isso.

- Porque?

- Eu não comsigo, eu não sei.

- Sabe sim, todas as mulheres sabe dar a vagina, fazer um boquete e dar o cú. isso é tão simples.

- Sua mãe sabia, e como sabia.

- Não fala dela! - Grito.

- Quem você pensa quê é pra grita comigo em. Me da um tapa na cara.

- Desculpas, abaixo a cabeça.

- Sua mãe foi uma prostituta perfeita. - Ouvir fala assim dela, me um ódio.

- Ela sim me dava grana, e ainda me satisfazia como ninguém. pensei que seria igual ela mas vejo que me enganei. - Para em minha frente.

- Não por favor não, sinto as lágrimas escorrerem pelos meus olhos.

- O que vou fazer pra isso ser melhorado em? deita na mesa!

- Por favor  não.Eu vou fazer tudo direitinho agora.

- Eu seu que vai.

- Filha, você sabe das regras, se não quisese isso, faria com que o Gabriel não viesse reclama de você, logo você que ea copia da sua mãe.

- Não fala da minha mãe.- dou lhe uma tapa na cara.- Eu detesto que fala da minha mãe. Se ela tivesse viva nada disso aconteceria.

- Sua cretina!

- Vou lhe encima ser educada, vem cá! - Da uma chicotadas em minhas costas.

- Tá gostoso filha?- Fica fazendo  10 minuto

- Vem cá! espero que tenha aprendido sua vagabunda, eu não quero receber Reclamações de mais ninguém entendeu? - Me puxa pelo cabelo.

- Sim.- Com dor,  tremendo comsigo responder.

- Você um dia vai se arrepender pelo que está fazendo comigo.

- Será se vou? - Me olha, esperando uma resposta mas fico queta.

- Sai daqui! vai pro seu quarto, e não sai de lá até eu manda.

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Continua...

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