2 Capítulo

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  Mell na foto acima

Narrado em 3°Pessoa...



Uma semana depois, Cecília observava um motorista estacionando seu carro em frente seu prédio.
O homem com aparencia mais velha lhe entregou as chaves,um envelope, e um papel, que observando viu que seria uma nota fiscal de orçamento do que foi trocado em seu carro e se espantou em ver que la tinha coisas que não foram causados por conta da batida em sua traseira.
Uma bateria? Freios? Mangueira? Lanternas?
Com a pulga atrás da orelha abriu o envelope que estava escrito...

Aceite os demais itens como um presente, que poderá ser pago com um belo jantar em minha suíte...

Hoje as 20h...
Esteja pronta...
Sr.Di Piazzi

"Ah quem ele pensa que sou? Uma puta?"

Irritada voltou o olhar para frente, para ver se encontrava o motorista para mandar de volta o envelope com um belo palavrao de saudação.
Mas o Homem ja havia partido, ela entrou furiosa para seu apartamento.
Estava de folga naquela sexta feira, aproveitaria a tarde para lavar o banheiro e algumas roupas. Enquanto lavava umas lingeries seus pensamentos a levaram a ele, aquele homem lindo, forte, com olhar sedutor, o que sera que ele não faria com ela com aquela boca?
Afastando seus pensamentos sentindo o quanto ele a excitava ela decidiu que iria nem que fosse para dizer poucas e boas para ele.

(...)

Mais Cecília estava ao celular desabafando com sua melhor amiga Melissa sobre o que o arrogante italiano tinha proposto nas entrelinhas de seu pedido para jantar, ou melhor, de seu aviso de qie eles teriam um jantar aquela noite.

—Ah, para de ser boba Ceci, aproveita garota... pelo qje vc me disse a semana inteira desse boy até que não seria nenhum sacrifício voc...



Ah nem vem Mel. Nem inventa, Estou falando sério, não sou nenhuma puta e...

—Mas também não é nenhuma Santa, vai lá menina, arrasa e se entrega ao momento.

Depois dos conselhos pavorosos de sua amiga Mel, que insistia em " Vista um vestido sexy", "Passe um batom vermelho", " Use uma lingerie poderosa e não esqueça a camisinha e transe até cansar a periquita"...
Conselhos que fizeram Cecília gargalhar.
(...)

Depois de 40 minutos Cecília averiguação em seu enorme espelho no quarto sua produção, Um vestido regata sem decote, em estampa de preto e branco típico zebra, com um tule que dava uma visão de seus seios e de sua barriga chapada, que era presente de linhas horas semanais na academia, e das aulas de zumba e boxe. O vestido era justo até a cintura e se abria até pouco abaixo do meio das coxas, em um estilo rodado, que a deixava Sexy. Deixou os cabelos loiros soltos. Uma maquiagem com os olhos mais marcados e um batom rosado, e para completar um salto preto.
Estava pronta. As 20h em ponto seu interfone tocou, o porteiro lhe informou que um motorista estava à espera.
Ela apressou em pegar a bolsa de mao preta, saindo de seu apartamento...

(...)

Cecília não se espantou em perceber que estava em frente ao Imperatriz, Um dos hotéis mais luxuosos de São Paulo, uma suíte ali básica, lhe custaria nada mais nada menos do que uns belos R $2.000,00 a diária, não queria nem imaginar o quanto custaria a suíte presidencial.

Ao aceitar o apoio do motorista que o conheceu melhor no caminho, como motorista de Theodore, Sr.Paulo.
Ao entrar no hall do hotel se arrependeu imediatamente da forma que estava vestida, enquanto caminha a recepção, sentia olhos queimando sua pele.
Os homem a admirando o qual era linda e gostosa.
As mulheres considerando-a vulgar, e com roupa inapropriada para um hotel tão luxuoso.
Mas Cecília estava alheia aquilo so queria resolver este problema.

—Por Favor, Boa Noite, Sr. Theodore Di Piazzi está a minha espera...
—Ah Sim Srta Toledo, pegue o elevador a frente e passe este cartão no leitor que a levará direto a suíte presidencial.

Assentiu murmurando um obrigada e pegando o cartão, pensamdo que realmente seria como imaginava, uma suíte presidencial, Cecília adentrou no elevador e passou o cartão no leitor que rapidamente fechou as portas e subiu silenciosamente sem interrupções para o 30°Andar.
Percebeu que estava trêmula, nervosa, como se estivesse indo ao matadouro.
Pensava e falava consigo mesma que nao havia motivos para se sentir tão apreensiva e intimidada, Theodore era sente um homem bonito e pronto.

As porta s do elevador se abrirão revelando um corredor todo branco com uma mesinha com orquídeas azuis lindas, ela percorreu o corredor chegando a uma porta de vidro mas que não permitia a visão do outro lado, pensou em tocar a pequena campainha que tinha ao lado mas a porta foi aberta revelando um homem lindo.
O home. que ha 1 semana morava em seus sonhos, o Homem que a 1 semana molhava a sua calcinha ao pensar em seu corpo másculo.

Ela sentiu suas bochechas queimarem por tal pensamento e por ver o sorriso malicioso de Theodore que estava mais sexy que nunca, gostoso.
Estava com uma camisa preta com os primeiros botões apertos, mangas arregaçadas até os cotovelos que mostrava bem os músculos, uma calça jeans e um sapato social, cabelos molhados penteados.
Ele estava muito sexy, Cecília sentou sua intimidade formigar tamanha a excitação.
Limpando a garganta ela fala.
— Boa Noite Sr. Di Piazzi.
—Boa noite... Cecília...Entre...

Ela entrou admirada em como aquela suíte parecia muito com um apartamento, por incrível que pareça a suíte caberia seu apartamento, era uma ampla sala com sofás negros almofadas negras, tudo muito sofisticado, Theodore passou por ela e foi ao bar serviu dois Martinis e voltou lhe entregando uma dose.
—Sente-Se Cecília. Tome... relaxe não irei fazer nada que nao queira essa noite.
—O-obrigada.

Sentou e pegou a dose mas resolveu falar logo o que levou ela ate la.

- Bom Sr. Theodore, só aceitei vir até aqui para agradecer o concerto do meu carro e pedir que me passe um número de sua conta para eu devolver o valor que foi gasto com as coisas que não foram danificados recorrente a batida.

Ele ficou sério por um instante e deu aquele sorriso sexy para Cecília que estava apreensiva com as mãos suando frio

-Primeiramente não iremos tratar disto agora Sim?
e outra coisa me chame de Theodore se preferir... Theo...

-Tudo bem Theodore.

-E você Cecília tem apelido? Ou prefere ser sempre chamada de Cecília?

Cecília não entendeu bem a pergunta, mas visando qie ele queria talvez estar em diálogo com ele resolveu baixar a guarda.
— Meus amigos me chamam por apelidos, raramente de Cecília.
— Que apelido?
— Apelidos. Ceci... Loira... Cilinha... Cecinha. -Respondeu- Lhe sorrindo, e por um momento aquele sorriso lindo e sincero fez com qie um arrepio percorresse o corpo de Theodore.
— Nossa, muitos apelidos.
— Minha amiga que inventou a maioria.
— E seus pais? Moram longe?
— Aham. Minha mae esta No céu. — ele ficou desconfortável e lamentou — Tá tudo bem.
—amenizou ela — Faleceram tem um tempo. Eu tinha dezoito anos.
— Um tempo? Quantos anos tem?
— Quantos acha que tenho?
— Achava que vinte, mas como disse que tem um tempo, então sei
lá uns vinte e quatro?!
— 25, faço 26 esse fim de ano.
— Impossível.
— Muito possível. E você? Tem o que? Trinta e dois?
— Trinta e dois.

Cecília não pode evitar sorrir com as coisas que estavam passando pela sua
cabeça, então mandou mais um gole do martini pra dentro, a fim de
abafar o sorriso tosco.
Ele percebeu, obviamente, que estava pensando em alguma coisa, mas não foi indelicado de perguntar a ela.

(...)

minutos depois de se deliciarem com um prato delicioso típico italiano, ela tentará sem sucesso adentrar no assunto da devolução do dinheiro do conserto ele a cortou novamente.

-Cecília, não quero que me devolva nada. sei que pelo que escrevi no bilhete fui rude e grosseiro, mas é que não precisa me pagar com nada, para mim foi um prazer ajuda-la, e eu faria de nova simplismente simplesmente para ter sua adoravel companhia. Você é linda Cecília.

Cecília ouviu tudo embasbacada com a corrente elétrica qie percorreu seu corpo quando ele a tocou jentilmente o braço a conduzindo novamente ao Sofá.
—Obrigada Theodore, mas isso você deve dizer a todas que quer conquistar não é?
—Pode ser Pequena, e agora eu quero você.

Então ele se aproximou dela e ela não teve tempo de reagir, quando percebeu a boca dele na cobria a sua, e ela ja estava sendo esmagada por um corpo forte musculoso, sentindo apenas suas costas sendo deitadas nas macias almofadas do sofá.

Ela entao se rendeu!
Colocou as maos em seu peitoral, subindo para seus grossos cabelos, e puxando levemente, ouvindo um grosso gemido escapando da boca dele.

Ele então foi diminuindo a intensidade do beijo, Cecília Sentiu os lábios dele tocando os dela delicadamente, sua língua macia comgosto de hortelã acariciando-a enquanto ele puxava mais para ele, já
estava se vendo sendo levantada por ele , sendo penetrada e fazendo
amor.Fazendo amor.
Que amor? pensou ela.
Não queria parar o beijo, mesmo sabendo que nada daquilo era real.
E foi Theodore quem os separou, colando a testa na testa dela, ambos de olhos fechados e ofegantes.
Quando ambos abriram os olhos ela viu a intensidade de seu olhar cheio de desejo.  


(...)

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