capítulo 11

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               P

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               P.O.V Taylor

  — Murray!!! — Falei ao pular em cima dele para um abraço. — Você está aqui! Eu não acredito!

 — Oi Minha Loirinha!! — Ele me apertou mais ainda em seus braços — Eu estava morrendo de saudades!!

 Murray era o primo de Ed, o primo mais chegado e o mais que o visitava. Ele mora em Renfew Road, uma cidadezinha não muito distante de Londres. Ele e eu criamos um vínculo de amizade muito forte, era como se nós fossemos irmãos que só nos víamos de vez enquando, e quando ele vinha para cá, era sempre uma alegria.

  Normalmente ele sempre vinha para Londres alguns dias antes do meu aniversário, pois dizia ele que nunca me deixaria passar um aniversário sem ele. Eu amava isso, pois Murray era uma das pessoas que aumentava muito a minha alto estima.

  — Olha só pra você!! — disse ele se afastando para me olhar melhor. — Você está linda como nunca!

  — Ah Murray!! Não enche ela de elogios não. Ela vai ficar se achando! — disse Ed aparecendo de repente na sala. Ué! Ele não estava bêbado? Ou ele estava querendo pregar uma peça em mim? De um jeito ou de outro ao olhar mais fixamente para Ed vejo ele cair na risada. Sim, ele conseguiu me enganar direitinho.

  — Eu vou matar você, Ed Sheeran!! — Ed saiu correndo pela casa e eu fui atrás dele. Ele correu até a cozinha onde estava tia Imongen fazendo o jantar e então escondeu-se atrás dela feito uma criança.

  — Mas o que está acontecendo? — Tia Imongen perguntou ao se pôr entre Ed e Eu.

  — Eu vou matar ele, Tia! — falei com cara de brava.

  — Jesus, Maria e José!!! — Ela coloco a mão sobre o peito. — Porque quer matar meu filho? — Ed por sua vez não parava de rir.

  — Ele me ligou fingindo estar bêbado só pra me fazer vir até aqui, tia! — Expliquei.

  — E você caiu feito um patinho! — Ed caiu na risada mais uma vez, e a essa altura até tia Imongen estava rindo de nós dois.

  — Muito bem, Crianças. — Disse ela — Querem se matar? Pois bem, façam isso em outro lugar, não quero alvoroço em minha cozinha!

  — Não, não… — Disse Murray aparecendo na cozinha. — Ninguém vai matar ninguém aqui. Nesta casa só existe paz e amor. — Todos caíram na risada neste momento, e então, Ed veio até mim e passou seus braços sobre meus ombros e então saímos da cozinha deixando tia Imongen preparar o jantar em paz.

                      [...]

  Estávamos no quarto de Ed, eu simplesmente amava aquele quarto, paredes pintadas de azul com várias fotos coladas na parede feito um mural. Sim, e entre essas fotos a maioria eram nossas, fotos que tiramos na faculdade, outras que tiramos nos passeios pelas ruas de Londres, outras que tiramos em situações inusitadas que me faziam rir só em olhar a foto. Aqui eu me sentia à vontade, apesar de não ser a minha casa, mas Ed e tia Imongen me recebiam tão bem que eu simplesmente me sentia parte da família.

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