Broken Pieces • Kellic

13. Jaime, o sexólogo.

Notes: HEEEY GUYS ❤
Olá, olá. A fantasma chegou U.u
Esse capítulo tava planejado há MUITO tempo, mas por algum motivo tá sendo muito difícil ter coragem de escrever todas as idéias sem me desconcentrar ou morrer de preguiça, culpa da escola que acaba com meu estado mental. E era pra mim ter postado ontem à noite, faltou-me internet afs
Isso aqui tá muito JFLAHFKDJJR e eu pensei em excluir umas partes ae, mas deixei assim mesmo :v abaixa que o começo é tiro, as babygirls de plantão vão berrar (cofcofViccofdaddycofcof) MAS ISTO É SÓ UM AQUECIMENTO DO QUE VAI OCORRER POR AQUI AINDA, SEGURA
Fato desnecessauro: esse cap (pelo menos nos meus rascunhos, n sei aqui) deram 2017 de palavras nflsjfkr.
Boa leitura meus nhonhom <33

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"- Você quer ser meu Daddy, uh? - Kellin rebolou no meu colo e eu apertei suas coxas cobertas por finas meias calças brancas.

- Eu sou seu Daddy. Você é um garoto muito, muito mal. - sussurei em seu ouvido e a mordisquei em seguida, descendo com beijos e lambidas por seu pescoço. Gemi contra sua pele e o mordi, ele se dedicava em rebolar cada vez mais forte e aquilo estava me matando, sua pele era quente e macia e cheirosa e queria o morder inteiro.

O joguei na cama e me pus dentro dele, o fazendo gemer alto.

- Agora eu vou te punir."

~

Resmunguei e me movi pra frente, sentindo algo se roçar em mim. Sentia uma respiração calma e quando eu movi minhas mãos, senti outras quentes em cima das minhas. Abri os olhos muito assustado e dou de cara com os cabelos bagunçados de Kellin caindo sob suas costas e pescoço. Ele estava de costas pra mim e ele se mexeu de novo, conseqüentemente quase se enfregando em mim.

Caralho.

Uma pessoa não pode ficar se mexendo desse jeito quando se dorme... de conchinha? Mas o que?

Agora eu sei de onde a dor vem: das minhas cabeças (no plural, você deve imaginar porquê). As abençoadas ereções matinais que todo adolescente tem e ressaca. Uma puta ressaca, como se minha cabeça tivesse sido acertada por uma bigorna.

Sem saber o que fazer, tento me soltar de Kellin e ir de fininha pro banheiro. Mas assim que eu me mexo, ele resmunga e olha pra trás.

- Seu sabre de luz tá me cutucando. - ele diz com a voz baixa e rouca, rindo fracamente e coçando os olhos, tirando a franja dali com as pontas dos dedos, tão delicado quanto uma garotinha. É complicado olhar pra ele quando... Porra, eu não acredito que tive um sonho erótico com Kellin.

Vou ali me matar e já volto.

- Você se mexe tanto que provocou o despertar da força. A culpa não é minha, eu estava bêbado. - respondo sem graça e rio. Piadinhas de Star Wars com duplo sentido porque eu tô muito nervoso para pensar em alguma coisa coerente.

- Relaxa, isso é normal. - ele se vira pra mim, perto demais de novo (oh, claro, super normal acordar de pau duro com um sonho gay quando você costumava se considerar hétero e depois espetar a bunda do seu amigo com seu outro amigo, isso é muito normal).

Engulo em seco e encaro seus olhos sonolentos cor-do-céu e me sinto tão confuso. Me lembro da noite passada e meu estômago se contorce de um jeito estranho, como um soco de porpurina. - Aliás, bom dia. - ele abre um sorriso enorme.

- Bom dia, fofura. - aperto suas bochechas e ele ri, afastando minhas mãos. Kellin faz uma careta e eu também, porque meu "probleminha" tá bem acordado e sufocado aqui embaixo e acabei de perceber que dormi de jeans. Afinal, como é que eu vim parar na minha cama com Kellin? Não me lembro de ter feito isso.