Marie Moon é a princesa primogênita no reino de Arkyos que possui o poder da Água. Filha do rei, Namjoon dominador do poder de fogo e a rainha, Lorena dominadora do poder da água. Desde criança foi destinada a subir no altar com o príncipe de Eudary...
- O que precisamos conversar? - digo com um tom calmo e amoroso
- Se fosse para dizer isso, por que não disse em minha frente? Falar isso nas minhas costas me machuca e muito... - disse passando a mão no cabelo com braveza na voz
- Isso é ridiculo, você sabe que nunca quis me casar Jiyong...- suspiro
- Ah não?! Não duvido nada que tinha pensado em se casar com aquele guardião idiota! - grita irritado e me empurra para parede com tudo.
Sinto minhas costas bater contra a parede com tudo.
Caio no chão no mesmo momento, não iria chorar não na frente dele.
- Vai Marie, assumi o quanto ama o Jimin, o simples guardião
Jiyong agacha em minha frente segurando em meu pescoço com força.
- V-você tá me m-machucando - digo sem fôlego e ar.
Ele continuava a apertar meu pescoço até que consigo empurrar ele com uma força que surgir do além.
Me levanto sem ar e saio correndo para fora sem rumo.
Saio correndo até que caio com tudo no chão quando trombo com uma pessoa alta.
- Para quê tanta pressa, pequena?
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
A pessoa me olha sorrindo. Olho para pessoa e sorrio.
- Não acredito que você está aqui! - Falo sorrindo.
Me levanto com a ajuda dele e o abraço.
- Eu disse que eu voltaria...- disse me abraçando.
Me solto do abraço e o mesmo beija minha mão.
- Por onde andava, Chanyeol?
- Viajei por um tempo depois de ter saído de Arkyos, voltei para Auragon e agora estou aqui. Vou ajudar o príncipe a governar com a sua princesa - disse me olhando.
- Entendi... - olho em volta
Mordo o lábio inferior rezando mentalmente para que Jiyong não me achasse.
- Preciso ir, tenho que falar com meus pais. - falo e saio andando rápido.
Percebo o olhar confuso de Chanyeol sobre mim, vou indo até a cozinha pego o que sobrou do café da manhã e coloco em uma bandeja.
Olho em volta e vou para saída do castelo no alojamento dos guardiões que dava entrada para a prisão deles.
- Olá vossa alteza, o que posso ajudá-la? - diz um guardião fazendo reverência.
