A Maquina De Teletransporte

capítulo 01

Durante uma de suas aulas de física o até então renomado professor Xavier, parecia aflito, algo lhe perturbava, andava na sala de um lado para o outro e suava mesmo diante do ar condicionado, naquela condição se confudia com as formulas algo tão incomum quanto um arco-íris de uma cor só.
No decorrer da aula enquanto demostrava mas uma formula complexa, o professor travou diante da losa ainda quase vazia sem saber como dar continuidade, mesmo se tratando de cálculos difíceis, nada era pário para o professor Xavier que aliás era tido como o melhor professor de todo o campus universitário, a sala ficou perplexa, todos ficaram antônimo e em silêncio, menos um aluno, cujo o nome não se faz necessário no momento, era um desses engraçadinhos que se sentam no fundo da sala. Com a intensão de constranger o professor, perguntou com um tom sarcástico.

- ué professor na sua idade já tá com ausaimer? Provavelmente é falta de um bom sexo! -a turma inteira rir-

Em dias normais o professor teria ignorado a audácia do aluno e prosseguido com a formula normalmente, mas não foi o que aconteceu. O professor se mostrou bastante irritado e com um tom ignorante aplicou ao aluno o castigo que julgou necessário naquele momento.

- Pela audácia provavelmente deve ter feito muito sexo nos últimos dias? Porque não vem aqui à frente demonstrar o quão bom o sexo faz ao cérebro.

surpreendido, o jovem nem ousou responder nada, ficou em silêncio e diante disso professor prosseguiu firmemente.

- VAMOS! Vou facilitar pra você! finalize a Demonstração dessa fórmula e estará aprovado na minha matéria e sem necessidade de continuar vindo as minhas aulas. mais caso não consiga demonstrar corretamente, será reprovado agora mesmo.

O aluno permaneceu sentado e em silêncio, Antônimo, pareceu estar com medo e sem saber o que fazer, mas o professor não parou, manteve firmeza.

- Vamos! Venha cá! ou levante e saia agora da minha sala!

- Eu, eu... Não... O senhor... O senhor Não pode me reprovar se isso acontecer meu pai vai me matar... -fala meio trêmulo-

O professor retruca.

- Então se considere morto! Por favor, pegue suas coisas e se retire da sala.

O aluno se levanta e já vai se retirando, quando no meio das carteiras surge uma baixinha de mão erguida.

- Professor?! Eu posso tranquilamente demonstrar esta formula!

-todos ficam surpresos-

-Demonstro e o senhor salva a pele do meu colega!

A sala inteira passa a olhar para a garota ninguém imaginava presençiar tal situação, o professor lhe fita assustado, surpreso, confuso e de boca cerrada, aquela era umas das fórmulas mas difíceis da matéria, não se ouve um só barulho nem mesmo os insetos ousaram murmurar. Sem esperar uma resposta e sem temer o erro a aluna ousada levanta e vai até a losa, diante de todos brinca com os números e símbolos do inicio ao fim fazendo o que havia proposto. O professor finalmente falou.

- Muito bem senhorita Ana, já que se meteu, já que queres salvar a pele de seu colega, eu te proponho um acordo, demonstre quantas formulas eu quiser e ele estará salvo, mas caso erre pelo menos um detalhe vocês dois estarão reprovados.
- Fala pausadamente enquanto gira uma caneta entre os dedos-

A menina apenas acena com a cabeça que aceitava o desafio. Apesar de corajosa estava insegura pois sabia da fama de seu professor, ele odiava esse tipo de coisa.

- Pois bem vamos começar.

O professor lançou um arsenal de fórmulas das mas simples as mas complexas e a aluna fazia a demonstração de todas, de início meio devagar, mas logo ela estava voando e a cada nova formula concluída ouviasse o som de aplausos, ela havia ganhado a platéia. foram tantas formulas que percorreram a aula inteira, só pararam com o desafio, quando interropidos por uma sirene indicando fim de horário. O professor a olha fixamente por alguns segundos sem demostrar que tipo de olhar era aquele, depois finaliza a aula de maneira nada sastifeito, deu uma última encarada na aluna intrometidoa e Saiu da sala sem dar se quer uma palavra.