Capítulo 1

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Higor havia passado suas férias de trabalho nos Estados Unidos, Mais por sua vez suas férias haviam acabado. Por isso voltou ao seu país para que pudesse ter seu emprego e sua família de volta com ele. Higor desembarcava em um navio de viagem para voltar a sua cidade. O rio de Janeiro. Mais houve alguns imprevistos pois o mar estava agitado , e a tempestade estava alta. Mais depois de algumas horas eles chegaram a cidade do Rio de Janeiro. Elizangela sua mulher e Seus filhos Felipe e Fernando, estava a espera da chegada de higor. Mais o navio de higor ainda eles não haviam conseguido avistar. Felipe olhou, e olhou. Até que conseguiu avistar de longe o navio.
-Mãe, mãe. Gritou o garoto chaqualhando Elizangela. -Olha ali.
Apontou o garoto para o navio.
-Onde filho? Tentou enxergar o navio.
-Não mãe ali a direita, la longe. Apontou novamente ao navio.
-Assim. Agora estou vendo. Olhe Fernando ali.
Apontou Elizangela para o navio.
-Mãe mais será que é este o navio?
Disse o garoto olhando para sua mãe.
-É sim Fernando.
Então depois de alguns segundos o navio finalmente chega. Higor tenta avistar sua esposa e seus filhos. Olha para um lado e olha para outro. Mais depois de olhar pela segunda vez consegue ver sua família. Agora o sujeito desce de presa do navio e corre até sua família. E ao chegar até eles, ele os abraça em uma empolgação cuja não dá para descrever. -Elizangela, Fernando, Felipe?
Higor agora da um beijo na testa de seus filhos. E um beijo na boca de sua esposa. -Que saudades que sentimos de você papai. Disse Felipe.
-Também senti muita saudades.
Higor e sua família pararam de se abraçarem e agora vão a sua casa.
Chegando lá. Todos ficaram sentados a mesa. Menos Elizangela, pois ela estava servindo a mesa. Todos comemoravam. Tia Renata e Tio Patrick. Haviam ido a casa da família Oliveira. E ali todos comemoravam a chegada de higor.  -Mas então. Como estão os negócios nos Estados Unidos? Perguntou Elizangela. -O negócio está feio por lá. Ainda há os caçadores de bruxas por lá. Vi uma cena a qual me abalou muito, Queimaram algumas bruxas vivas por ali. Esta cena me abalou.
Todos que estavam ao redor da mesa fizeram silêncio por alguns segundo. Mais Tio Patrick se manifesta para dizer algo. -Sim, a situação por la esta crítica. Temos que tomar cuidado para que eles não venham até aqui em nosso país.
Tia Renata então por sua vez olha para cara de seu esposo e diz. -Ai credo. Vira esta boca para lá Patrick. Eles não poderão vir ao Brasil, pois ainda mais agora com a chegada de Dom João. Isso será meio que impossível.
Renata com expressão fácial de tristeza Suspirou bem fundo . -Assim esperamos. Porque se o fato realmente acontecer estaremos em perigo.
Respondeu Higor engolindo seco.
-Mais mamãe. Sussurrou no ouvido de Elizangela. -Se eles vierem teremos que lutar contra eles não é?  Elizangela ficou pensativa e assim respondeu. -Meu filho isso não vai acontecer. Respondeu a Felipe.
-Mas então vamos mudar de assunto. Pois estamos comemorando não é?  Disse Patrick. -Sim, sim. Você tem razão.  Respondeu Elizangela.
-Mais e Ricardo. Onde ele está?  Perguntou Renata. -Deve esta chegando esta em uma reunião. Com a família dele, aliás na próxima reunião ele convoca toda a família a comparecer.  Ao término de sua fala bebê um copo de vinho. -Deve ser de mera importância. Quando vê reunir a família toda pode crer que é super importante. Tio Patrick, Olhou para todos. E assim leva a sua mão junto ao garfo até a sua boca. Depois engole o arroz junto ao estrogonofe. -Mãe eu e Felipe também podemos ir? O garoto olhou para sua mãe. Com um olhar esperançoso. -Sim, sim. Com certeza. Ele ordenou para que todos fossem. Aliás vocês já estão na idade de participarem das reuniões pessoais da família.  Os garotos olharam um para o outra e deram um sorriso bem rápido. -Pois bem acho que temos que ir até amanhã garotos na reunião.  Renata por sua vez sorriu. E então se levantou. Seu esposo em seguida também se levanta, Elizangela os leva até a porta. E os abraça dizendo.  -Tchau, Tchau. Até amanhã queridos.

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