A Ressureição dos Kenway

feito um amigo

Notas do autor:

Oi gente é a minha primeira história que faço aqui, espero que gostem e comentem também é deixem críticas construtivas também Boa leitura <3.

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Faz mais ou menos uns três dias que chegamos em Boston, o caminhão havia chegado no fim da tarde e ainda não havia visto nenhum vizinho. Meu pai estava terminando de montar o armário da cozinha e minha mãe estava arrumando os quadros nas paredes, já eu estava terminando de arrumar a minha coleção de jogos na prateleira. Me virei e vi meu quarto arrumado e limpo depois de ter passado aquela "vassoura" que estava precisando. As cinzas que tinham na lareira agora se encontrava na lata de lixo bem longe do meu quarto. Olhei pela janela e decidi ir lá fora pra conhecer a vizinhança. Ao Sair do meu quarto eu desci as escadas e avistei minha mãe colocando um quadro da nossa família quando eu nasci.

- mãe - chamei - vou andar por aí sabe conhecer o bairro e tal

- ok filho mas olha eu não quero que você vai longe ok

Assenti com a cabeça e peguei a minha chave e sai.

Fazia quase três horas que eu estava fora de casa, e não pensava em entrar estava na esperança que alguém passasse pela rua, nem que fosse só pra dizer um "oi" queria saber como era os meus novos vizinhos.

- olá  - uma voz soou atrás de mim

Olhei para trás e vi um rapaz me encarando com um sorriso no rosto.
Ele parecia ter 1,63 de altura "pelo menos era o que parecia pra mim" pele morena, olhos castanhos escuros "um tanto penetrantes - pensei" cabelos escuros e meio cacheados com mechas claras, ele usava um shorts jeans e uma blusa preta, com uma caveira estampada nela na cor branca, com um tênis um pouco surrado, tinha tambem um skate no pé.

- eu disse oi - ele falou me tirando dos meus pensamentos

- ah olá - falei com um sorriso no rosto

- vocês são os novos vizinhos do 720 né

- sim - respondi - nós chegamos a três dias 

- meu nome é Jacob - falei estendendo a mão para comprimenta-lo - Jacob Kenwya

- o meu é Woodes - ele falo - Woodes Rogers

Depois de me comprimentar ele falou

- quantos anos você tem? - quis saber

- tenho 16 - respondi - e você

- tenho 16 também - ele deu uma risadinha e eu também - mas iai você vai estudar em qual escola?

Quando ele me perguntou isso eu me saquei, eu ainda não tinha escolhido pra que escola eu ia ir

- nossa eu nem me matriculei ainda - falei com um jeito sem graça - na verdade eu nem escolhi que escola e eu vou

- eu posso dar uma sugestão? - tinha dito

- claro - respondi Sem ânimo só de pensar na escola

- sugiro que vá para a escola  académica de  Morana  - respondeu

Quando ele falou o nome da escola parecia que ele tinha orgulho dela

- na minha opinião - disse - é a melhor da cidade, e a mais perto daqui - ao menos que queira andar uns 2 quilômetros até a escola mais próxima

Senti uma ironia na vós dele mas ignorei. Olhei no relógio de pulso e vi que era 19:45 da noite e disse.

- nossa tenho que ir - disse levantando da onde estava

- ok você vai sair amanhã - perguntou se levantando também - e tenho que ir também minha mãe deve tá uma fera comigo

- a minha também - rimos juntos - mas tenho que ir

- tá - ele falou - você tem celular cara

- tenho - respondi

- então me passa - pediu - e te mando o que precisa levar pra fazer o cadastro na escola

- ok - respondi

Passei o número do meu celular para ele e ele passou o dele, e foi embora , Olhei para o céu e vi algumas estrelas brilhando em cima. Me virei e entrei em casa.

Lá dentro minha mãe me mandou ir tomar banho e fui, " tava precisando mesmo " pensei. Depois do banho devo parar pra  almoçar. Lá em baixo me sentei a mesa que já estava posta. Nela havia um frango assado ao molho com rodelas de batatas assadas junto com um delicioso pote com purê de batata e uma salada de beterraba. Nós conversamos sobre como estava a casa, meu pai nos disse que  estava se destacando na empresa e minha mãe falou que gostou de seu novo emprego de lojista que era calmo na loja e já se adaptará. Até que minha mãe falo

- Jacob filho porque você entrou tão tarde - ela olhou para mim

- não está tarde mãe - falei cortando um pedaço de batata - e aliás eu estava conversando

- ah então você já fez amigos por aqui

- vamos dizer que sim - falei olhando pra eles

- opa pera - disse meu pai - é seu amigo ou não

Minha mãe olhou para mim e depois olhou para o meu pai e deu uma pequena risada e disse

- tá chega querido me ajuda a tirar a mesa e você filho põem o lixo pra fora pra min tá, assenti e peguei o lixo e sai fiquei lá fora e pensei "sera que ele é mesmo meu amigo" meu celular tremeu, era o cara que conheci.

Depois de responder a mensagem entrei e respondi para meu pai

- sim! - disse

- o que? - ele falou

- eu disse sim - respondi - ele é sim meu amigo

Meus pais sorriram para mim e voltaram a louça. No meu quarto troquei de roupa e coloquei um shorts e me deitei, naquele dia eu tinha feito um amigo.

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Bom gente é isso espero que gostem e deixem comentários por favor até.