A filha do Slenderman (Hiatos)

Capítulo I

22 anos depois:

Depois daquele dia a minha mãe me criou contando uma história sobre um ser branco e alto que vestia um treno preto que se apaixonou por uma humana que implorava pela morte. No inicio eu não entedia o do por quê ela contava essa historia até o meu aniversário de 10 anos onde os meus poderes despertaram e a minha mãe me explicou tudo. 

Ela disse que era uma garota que sofria muito, ela era órfã e vivia sendo sendo mal maltratada pelas ouras garotas e pelas freiras do orfanato até que um dia ela ficou tão machucada piscicologicamente que correu para a floresta que tinha atrás do orfanato para fugir como sempre fazia, porém naquele dia estava de noite e alguém estava a observando. Ela falou que depois de correr bastante ela parou e percebeu que estava perdida, então um homem sem face completamente branco usando um terno preto saiu entre as árvores e avia tentáculos em sua costa, ela se ajoelhou e o encarou.

-Por que uma garota tão bonita como você chora em um lugar tão escuro como esse?      

Ela ouviu a voz grossa e quase sem vida como a de uma pessoa preste a morre e falou com convicção.

 -Eu me acostumei com a escuridão, a agora ela faz parte de mim. Eu choro porque eu não aguento mais ter essa vida, se você é um demônio comedor de almas então por favor me mate e leve a minha alma!

-Não levarei a sua alma, pois não quero te machucar. Para falar a verdade eu estou curioso, me diga quem a fez chorar?

Desde então minha mãe disse que eles se encontravam toda noite na floresta e conversava com aquele ser tão estranho sem face até que em uma noite ele perguntou se minha mãe não tinha medo dele.

-Não.                                                                                                                                                                          

 -Por que? Você deveria ter, eu sou um monstro e me alimento de almas de crianças inocentes!- Ele sorriu e mostrou seus dentes afiados.                                                                          

 -Ainda não tem medo de mim?                                                                                                                                     

 -Você não é um monstro só faz isso para sobreviver monstros são aquelas pessoas do orfanato que me chamam de loca e estranha por ser diferente e por causa disso me maltratam!

Daquele dia em diante eles se apaixonaram perdidamente até a minha mãe descobrir que estava gravida e contou para o meu pai. Ele ficou muito feliz e convidou a minha mãe para morar com ele, ela disse que concordou na hora.

A minha mãe não me contou o do porquê eles não se falavam mais, ela mencionou que estava com raiva e nunca mais queria ver ele na sua frente.

Agora eu tenho 22 anos e tenho cabelos brancos logos, olhos negros corpo normal e altura mediana. Tenho personalidade forte e uma segunda "eu" que é como uma psicopata sem sentimentos e é louca por sangue.

Estou morando em uma casa no centro da cidade, ( atualmente eu moro em uma cidadezinha cercada por uma das maiores florestas Canadá ) trabalho como garçonete em uma lanchonete que a noite é um bar  o nome é BUCK'S.

Eu estava voltando do trabalho era por volta de umas duas e meia da manhã, quando entro em casa vejo uma carta sem remetente. Abrir a carta e fui andado em direção ao sofá preto de couro localizado entre as escadas que dava para o segundo andar e a porta da cozinha. e sentei no sofá e comecei a ler a carta: