Capítulo 01

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Olá, gente!

Espero que estejam se cuidando <3

Antes de iniciar a história, gostaria de fazer alguns comentários.

A primeira vez que Thomas foi publicado, foi em junho de 2014. Sim, ela foi a "inauguração" deste meu perfil e a primeiríssima história (completa) que consegui escrever. Sem ter experiência no universo de escritores e por ser muito fã de "Chik It", escrevi Thomas para seguir esse caminho mais leve e moderado de uma comédia romântica clichê.

Há algum tempo, ao reler a história, acabei retirando sua publicação por observar erros gramaticais e alguns furos imperdoáveis. Hoje, realizando a revisão desse material, decidi disponibilizá-lo novamente - eu adoro a personagem Jackelina Vicenza <3

No mais, muito obrigada pela atenção.

Era um domingo chuvoso de março quando voei a Nova York na intenção de marcar presença na festa de aniversário de um grande amigo

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Era um domingo chuvoso de março quando voei a Nova York na intenção de marcar presença na festa de aniversário de um grande amigo. Como o dia, a semana, o mês inteiro havia sido infernalmente frio, tentei me manter aquecida sob um grande agasalho de cor marfim e grossas botas de pano e calças frouxas de linho, sem me importar com possíveis comentários que poderiam surgir acerca da minha aparência desajeitada. Aquela seria uma comemoração para íntimos então confiava que minha aparência não seria o principal assunto da festa.

Ao sair do aeroporto apanhei um táxi. Em uma corrida de pouco mais de vinte minutos, conheci a vida do simpático taxista porto-riquenho que me guiou até meu destino, Pedro. Ele me contara que tinha dois filhos e morava com a sogra. Segundo Pedro, sua amada esposa Sibile, havia falecido há alguns anos de febre e ele ainda tentava digerir tudo que havia acontecido. Atenta à sua história, percebi o quanto Pedro ainda amava sua esposa mesmo depois de anos e senti vontade de abraçá-lo, agradecida por me oferecer uma fagulha de esperança na vida. Afinal, é muito difícil encontrarmos hoje em dia histórias de amor verdadeiro. Apesar de estar comovida, fiquei em silêncio, não queria atrapalhá-lo e muito menos que ele me reconhecesse.

Chegando ao meu destino, paguei a corrida e saltei do táxi. Ao me despedir com um aceno de cabeça, ele olhou bem para o meu rosto e finalmente teve uma "revelação".

- Espera - falou assustado. - Você é?

Parece que meus planos de passar desapercebida foram por água abaixo.

- Sim, você é! - Afirmou. Pulou do carro e se aproximou. - Me desculpe, eu não sabia... - apertou a minha mão - Eu sou seu fã! Quer dizer... Eu não... Não tanto, mas minha filha te adora!

- Muito obrigada - suspirei.

- Ela não vai acreditar quando eu contar. Por favor, espera só um instante - Se virou na direção do carro. - Só um instante... Eu preciso...

- Tudo bem - assenti.

"Ah, achei" - Saiu do carro com um celular na mão - pode tirar uma foto comigo, por favor?

Thomas - Tom Hiddleston (em revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora