P R Ó L O G O

7 1 0
                                    

A porta de vidro se quebrou em mil pedaços em poucos minutos, Léo viu que Juliana e Marcos estavam do seu lado, puxou os dois e saiu correndo em direção ao segundo andar.

O ambiente foi tomado pelo desespero, o que se via eram pessoas gritando e correndo de um lado pro outro. Léo, Juliana e Marcos tentavam a todo custo abrir alguma porta, porém todas estavam trancadas, Léo então chamou seus amigos para irem até a secretaria para pegar as chaves, no caminho até a secretária achou Julio, o puxou e foi rapidamente até a secretaria, pegando uma única chave, a chave do laboratório.
Léo assim que viu Julio se lembrou do cheiro, e assim que pegou a chave deu na mão de Julio para que ele os levassem o mais rápido possível para o laboratório e foi o que Julio fez. A cada degrau que subiam correndo ouviam os gritos, os pedidos de socorro ficarem distantes.

Assim que chegaram no quarto andar, Julio abriu rapidamente a porta, entrando em seguida e dando espaço para os outros e depois de todos entrarem ele logo a trancou.
O ambiente foi tomado pelo silêncio, com respiraçoes profundas e ofegante. Todos se entre olhavam, tentando entender se aquilo era mesmo real, e tudo que pensavam era, o que fariam a partir de agora.

ContaminadosOnde histórias criam vida. Descubra agora