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Esperamos o Sr. Marcos por mais de uma hora, mas ele não veio. Eu comi até não aguentar, Itan comeu e depois saiu, Raquel dormiu no sofá e agora estou guardando tudo.
Apesar do nosso esforço para o jantar, acabou que ele não apareceu. Talvez ele comemore em outro lugar. Já havia tirado a roupa e posto um pijama. Como amanhã é feriado, pensei em dar um pulo na casa da minha mãe. Fazer uma visita e ficar lá um pouquinho sabe.
Peguei um cobertor e cubro Raquel no sofá. Subo para meu quarto e durmo.
(...)
Já terminei a minha parte da faxina. Raquel ainda está lavando os ladrilhos da cozinha.
Itan: Oi. — Sorriu me fazendo cafuné.
Mia: Oi Itan. — Sorri de volta.
Itan: Não quer sair hoje comigo? Dar uma volta sabe. — Coçou a cabeça.
Mia: Bem.. — Me interrompeu.
Itan: Se tiver ocupada tudo bem.
Realmente. Queria ir ver minha mãe hoje.
Convida ele.
Mia: Estava querendo ir na minha mãe. — Sorri. — Se quiser você pode ir comigo, e mais tarde agente da uma volta. — Ri.
Itan: Tudo bem. Aceito ir conhecer a sogrinha. Mas acho que estamos indo rápido de mais. — Chegou a sentimentos do meu rosto. — Mas eu gosto. — Se afastou.
Corei instantaneamente. Eu não sei controlar isso!
Mia: Sogrinha não. — Sorri. — Vou só me arrumar rapidinho. — Subi as escadas correndo. Meu Deus que vergonha.
(...)
Estacionei minha moto e Itan desceu ofegante.
Mia: Tá tudo bem? — Tirei o capacete.
Itan: Me senti em velozes e furiosos. Desaprovo uma mulher andar de moto. — Tirou o seu capacete. — Já são perigosas demais.
Mia: Deixa de ser machista e vem Sr. Cão Coragem. — Peguei sua mão.
Bati a porta e em segundos minha mãe abre.
Silva: Mia? — Me abraçou. — Entrem. — Ela deu passagem a Itan. — Seu amigo? — Olhou curiosa.
Itan: Sou Itan. — Estendeu a mão.
Silva: Silvia. — Apertou. — Sentem-se.
Mia: Mãe cadê o Téo? — Me sentei e ele também.
Silvia: Já já chega. — Serviu café.
Tomei um pouco de café.
Silvia: Então você namora minha filha? — Quase cuspi o café na mesa.
Itan riu e pegou o papel toalha limpando.
Mia: Não. Não e não. — Corei.
Itan: Ainda Silva.
Silva: Seu pai Mia, arrastou as asinhas no chão pra me ter.
Mia: Opa acabou o biscoito. Vou buscar mais. — Levantei e sai.
Entrei na cozinha suando. Aí que vergonha. Não espera menos da minha mãe. Respirei, peguei mais biscoito e levei.
A porta se abriu e Téo entrou na sala.
Téo: Família! — Sorriu. — Quem é a visita? — Levou as compras a cozinha.
Mia: Itan. Meu amigo.
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O Filho Do Meu Chefe [CONCLUÍDA]
Ficțiune adolescențiMia Satler é uma jovem de 17 anos que mora com sua mãe Silvia, seu irmão Téo e seu padrasto Lúcio. Sua vida nunca foi uma das melhores; se mudou de casa a poucos dias pelo fato de seu padrasto tentar abusar da própria, que por sorte seu irmão apare...